Foras-da-lei! 18/02/08 por Timothy BANCROFT HINCHEY
A bandeira dos Estados Unidos da América voa alta entre os terroristas albaneses em Kosovo, depois de Pristina previsivelmente desprezar a lei internacional e declarar a sua “independência”. A declaração foi feita hoje pelo líder ex-terrorista e agora "Primeiro-Ministro" de Kosovo, Hashim Thaçi.
Hashim Thaçi está habituado a quebrar a lei, tendo dirigido um dos monstros mais sangüinários jamais visto a desonrar as terras dos Balcãs, o temido Ushtria Çlirimtare e Kosoves, ou o Exército de Liberação de Kosovo (ou KLA, sigla em inglês), que, como ele próprio tem admitido, executou actos de terrorismo para provocar os sérvios a tomarem medidas.De acordo com seu passado, este assassino, este bandido, este terrorista, agora um político auto-nomeado, teve a audácia não só de desprezar as leis da República de Jugoslávia, e depois as leis da Sérvia, mas agora vai desprezar a lei internacional também, numa reivindicação ridícula de “independência” num território que é, e sempre foi, uma Província da Sérvia. Por quê não proclama a “independência” de um cantinho da Albânia?
Qualquer reconhecimento de Kosovo como um estado independente por qualquer outra parte é uma quebra flagrante da lei internacional, desde que a declaração não tem nenhuma legalidade. De fato, qualquer membro da comunidade internacional que reconhece Kosovo está neste ato dando o consentimento à formação de um estado paria, dirigido pelo mafia albanesa.Qualquer ato de reconhecimento de Kosovo dá o consentimento aos crimes horrendos perpetrados pelo bando de criminosos internacionais que se esconderam atrás do KLA, que executaram actos chocantes de assassinato, destruição de propriedade, de escravidão sexual, tráfico de drogas e armas.Qualquer estado que reconhece estes criminosos como um Governo e este, o coração da Sérvia como um país independente, sem uma resolução do Conselho de Segurança da ONU, quebrará a lei internacional e portanto, tal decisão fará dos Governos de tais países culpados da associação com criminosos.Desde o Tratado de Westfália em 1648, a história da diplomacia internacional tem tentado estabelecer normas que respeitem as fronteiras existentes das nações soberanas. A Resolução 1244 da ONU reconhece o Kosovo como parte integral da Sérvia e visto que a Organização das Nações Unidas é o único fórum adequado da lei internacional com a jurisdição para determinar o estado de territórios, quer esta “declaração” absurda e ilegal, quer qualquer ato de reconhecimento, constituem uma quebra flagrante.Que qualquer país que se considere um estado de lei, e que proclama que reconhece a necessidade de respeitar o devido processo legal, possa contemplar o reconhecimento deste bando de criminosos como um Estado é tão previsível como chocante.
O reconhecimento de Kosovo é uma admissão que a regra da lei, a noção de respeitar acordos vinculativos e o preceito de decência comum pertencem ao passado. O Mal ganhou sobre o Bem. O Demónio, afinal, venceu Deus.Muitos das nações mais ricas e mais poderosas do mundo estão prestes a arremessar um precedente perigoso que basicamente despedaça qualquer tratado, despreza qualquer norma e profana as sepulturas dos milhares de homens e mulheres que laboraram infatigavelmente durante séculos para que a comunidade internacional pudesse ser construída sobre os alicerces da legalidade.
Qualquer reconhecimento de Kosovo como um estado independente por qualquer outra parte é uma quebra flagrante da lei internacional, desde que a declaração não tem nenhuma legalidade. De fato, qualquer membro da comunidade internacional que reconhece Kosovo está neste ato dando o consentimento à formação de um estado paria, dirigido pelo mafia albanesa.Qualquer ato de reconhecimento de Kosovo dá o consentimento aos crimes horrendos perpetrados pelo bando de criminosos internacionais que se esconderam atrás do KLA, que executaram actos chocantes de assassinato, destruição de propriedade, de escravidão sexual, tráfico de drogas e armas.Qualquer estado que reconhece estes criminosos como um Governo e este, o coração da Sérvia como um país independente, sem uma resolução do Conselho de Segurança da ONU, quebrará a lei internacional e portanto, tal decisão fará dos Governos de tais países culpados da associação com criminosos.Desde o Tratado de Westfália em 1648, a história da diplomacia internacional tem tentado estabelecer normas que respeitem as fronteiras existentes das nações soberanas. A Resolução 1244 da ONU reconhece o Kosovo como parte integral da Sérvia e visto que a Organização das Nações Unidas é o único fórum adequado da lei internacional com a jurisdição para determinar o estado de territórios, quer esta “declaração” absurda e ilegal, quer qualquer ato de reconhecimento, constituem uma quebra flagrante.Que qualquer país que se considere um estado de lei, e que proclama que reconhece a necessidade de respeitar o devido processo legal, possa contemplar o reconhecimento deste bando de criminosos como um Estado é tão previsível como chocante.
O reconhecimento de Kosovo é uma admissão que a regra da lei, a noção de respeitar acordos vinculativos e o preceito de decência comum pertencem ao passado. O Mal ganhou sobre o Bem. O Demónio, afinal, venceu Deus.Muitos das nações mais ricas e mais poderosas do mundo estão prestes a arremessar um precedente perigoso que basicamente despedaça qualquer tratado, despreza qualquer norma e profana as sepulturas dos milhares de homens e mulheres que laboraram infatigavelmente durante séculos para que a comunidade internacional pudesse ser construída sobre os alicerces da legalidade.
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