*(LITERATURA CLANDESTINA REVOLUCIONÁRIA)*MICHEL FOUCAULT LIBERTE-ME.

VC LEU MICHEL FOUCAULT,NÃO?ENTÃO O QUE VC ESTÁ ESPERANDO FILHO DA PUTA?ELE É A CHAVE DA EVOLUÇÃO DOS HUMANOS.HISTORIA DA LOUCURA,NASCIMENTO DA CLINICA,AS PALAVRAS E AS COISAS,ARQUEOLOGIA DO SABER,A ORDEM DO DISCURSO,EU PIERRE RIVIÉRE,A VERDADE E AS FORMAS JURÍDICAS,VIGIAR E PUNIR,HISTORIA DA SEXUALIDADE,EM DEFESA DA SOCIEDADE,OS ANORMAIS...EVOLUÇÃO OU MORTE!

Friday, February 29, 2008

Euro continua em alta para níveis recorde frente ao dólar 29/02/08

A quebra financeira de Bush em 2008: "A partir daqui é tudo a descer, rapazes"
http://www.globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=8214
Segundo analistas, o euro deu continuidade ao movimento de alta para níveis recorde frente ao dólar em Nova York, pressionado pelos fracos dados do mercado de mão-de-obra e repetição do depoimento do presidente do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA), Ben Bernanke, ao Congresso americano, informações da Agencia Estado.O depoimento do presidente do Fed ao Comitê de Bancos do Senado foi em grande medida igual ao do dia anterior diante do Comitê de Serviços Financeiros da Câmara. Ele não ofereceu alívio para os temores de recessão e deu suporte para as expectativas do mercado para um corte de 0,50 ponto porcentual na taxa básica de juros no próximo encontro do banco central, em março, o que aumentará o diferencial de juro entre os EUA e a zona do euro, fator de pressão de baixa sobre a cotação do dólar.Durante as transações em Nova York, o euro atingiu nova máxima histórica de US$ 1,5231. A moeda norte-americana também caiu para novas mínimas recorde contra a moeda suíça para 1,0485 francos suíços e se aproximou do menor nível em quase três anos frente ao iene, recuando para 105,07 ienes. No fim da tarde, o euro estava em US$ 1,5218, de US$ 1,5135 ontem.Em relação ao real, o euro vale R$ 2,539. O dólar, na taxa de câmbio no Brasil, terminou o dia a R$ 1,669. As informações são da Dow Jones.


Terceira guerra mundial: onde é que entra o Irão? Nicolas Sarkozy declarou recentemente de forma não amigável para Washington que o problema nuclear iraniano poderia ser resolvido mediante sanções das Nações Unidas e da União Europeia, fazendo de seguida uma reserva sobre a “vontade de prosseguir o diálogo com Teerão”. Segundo o presidente francês a posse de armas nucleares pelo Irão é inadmissível, mas todo o mundo, incluindo este país, tem o direito de ter acesso ao “nuclear pacífico”.É pouco provável que esta forma de abordar a questão agrade ao anfitrião George W. Bush. De facto, o presidente americano apelou recentemente ao “impedimento de o Irão aceder às tecnologias nucleares de forma a evitar um terceira guerra mundial”.“A palavra é um representação da realidade na consciência”. Com base nesta definição lógica, impõe-se uma conclusão: se George W. Bush mencionou uma terceira guerra mundial, deve ter uma imagem real. Mas qual será o seu cenário?
Nenhuma lógica consegue explicar a ligação feita entre o Irão e uma terceira guerra mundial. O Irão não pode encabeçar uma coligação importante numa guerra mundial: nem agora, nem num futuro previsível. Tal como não pode representar um casus belli susceptível de provocar a confrontação dessas coligações. Qualquer aventura militar do Irão teria como consequência a derrota instantânea desse país e o seu desaparecimento do mapa político mundial. Entretanto, se os acontecimentos seguissem esse caminho, o Irão não poderia em caso algum esperar atrair as simpatias do mundo.Por outro lado, a possibilidade de uma operação militar americana no Irão não pode ser excluída. As consequências de tal loucura política seriam pesadíssimas, quer para Teerão quer para Washington. O que se está a passar actualmente no Iraque pareceria uma simples briga de crianças. Mas mesmo nesse caso, uma terceira guerra mundial seria impossível. Nas condições actuais, ela só poderia ser desencadeada por uma confrontação militar entre as principais potências nucleares, o que significaria o fim da história mundial.As posições da Rússia e dos Estados Unidos são de uma importância crucial neste cenário de uma hipotética guerra mundial, porque as armas nucleares destes dois países (ou contrário de outros, mesmo os nucleares) jogam um papel fundamental no mundo contemporâneo. Seria não só politicamente ingénuo, como também formalmente um erro, admitir que as duas superpotências não estarão envolvidas numa tal guerra. A aliança entre estes dois países torna impossível, por definição, uma terceira guerra mundial. Mas se para Bush, ela é mesmo possível, então também uma confrontação militar de grande envergadura entre os Estados Unidos e a Rússia o é.Numa época “pré-nuclear”, usando as palavras do teórico militar alemão Karl von Clausewitz, a guerra pode ainda ser considerada como “a continuação da política por outros meios”. Mas uma guerra entre duas potências que têm uma força nuclear de envergadura mundial é, por definição, uma guerra que na qual não haverá vencedor. Todos os sonhos de obter uma vitória militar são inevitavelmente desfeitos pela perspectiva de arder nas chamas duma resposta nuclear. É só uma questão de tempo: se fores o primeiro a atacar significa que morres em segundo lugar.Dado que o presidente dos Estados Unidos fala de uma terceira guerra mundial num discurso em que a ameaça iraniana é metida a despropósito não podemos deixar de tirar conclusões alarmantes para a Rússia. A mensagem do presidente americano é a seguinte: para conseguir os seus próprios objectivos, os Estados Unidos estão dispostos a desencadear uma terceira guerra mundial, sem ouvir nem querer prestar atenção a ninguém. A lógica elementar não consente outra conclusão.
Resta apenas esperar que as palavras de George W. Bush se inscrevam na linha dos seus discursos em que ele confundiu o Brasil com a Bolívia ou a Áustria com a Austrália (embora não se perceba com que é que se possa confundir a terceira guerra mundial). Num dos casos o assunto limitou-se a uns cartazes sarcásticos que diziam “ Na Áustria não há cangurus!”. No outro caso não se trata de ignorância, mas de um arrogante desprezo pelo futuro da humanidade, inclusive dos americanos. Trata-se de uma arrogância exercida não a nível nacional, mas a nível socio-biológico, porque a terceira guerra mundial e o desaparecimento da civilização da face da Terra, são sinónimos. AUTOR: Aleksandr KOLDOBSKIJ


China e Rússia fazem simulação militar juntas,a rússia tambem tem uma aliança militar com Índia e iran...



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