*(LITERATURA CLANDESTINA REVOLUCIONÁRIA)*MICHEL FOUCAULT LIBERTE-ME.

VC LEU MICHEL FOUCAULT,NÃO?ENTÃO O QUE VC ESTÁ ESPERANDO FILHO DA PUTA?ELE É A CHAVE DA EVOLUÇÃO DOS HUMANOS.HISTORIA DA LOUCURA,NASCIMENTO DA CLINICA,AS PALAVRAS E AS COISAS,ARQUEOLOGIA DO SABER,A ORDEM DO DISCURSO,EU PIERRE RIVIÉRE,A VERDADE E AS FORMAS JURÍDICAS,VIGIAR E PUNIR,HISTORIA DA SEXUALIDADE,EM DEFESA DA SOCIEDADE,OS ANORMAIS...EVOLUÇÃO OU MORTE!

Saturday, February 02, 2008

Polônia e EUA fazem acordo sobre escudo antimísseis 02/02/08 o governo Polonês é muito ingênuo...

Soviet National Anthem
http://br.youtube.com/watch?v=wpKRd2xQeq8
Estonia riots:a guerra contra o império vai explodir.
http://br.youtube.com/watch?v=RJKwdtmI-xs
Russian Anthem Military Parade 2007
http://br.youtube.com/watch?v=69L9l_InWpE
viva a luta revolucinária...


A Polônia e os Estados Unidos chegaram nesta sexta-feira a um entendimento sobre a instalação de um polêmico sistema de defesa antimísseis americano em território polonês, apesar da forte oposição da Rússia.A Polônia abrigaria mísseis antimísseis (ou interceptadores) americanos e, em troca, os Estados Unidos afirmaram que irão ajudar a melhorar o sistema de defesa aérea polonês.O acordo final ainda não está fechado, e as negociações devem continuar. No entanto, o apoio americano na modernização do sistema de defesa aérea era uma das principais exigências da Polônia para abrigar o escudo antimísseis."Temos um acordo em princípio", disse, em Washington, o ministro do Exterior da Polônia, Radek Sikorsky. "Ainda há muito trabalho a ser feito por nossos especialistas... Mas, sim, eu estou satisfeito que os princípios que nós discutimos tenham sido aceitos.""Nós entendemos que há um desejo de modernizar o sistema de defesa da Polônia, particularmente de modernizar as defesas aéreas. Isso é algo que nós apoiamos porque vai fazer nosso aliado, a Polônia, mais capaz", disse a secretária de Estado americana, Condoleezza Rice.As preocupações da Polônia com a segurança se referem principalmente às ameaças da Rússia de apontar seus mísseis para a Europa caso os Estados Unidos coloquem partes de seu sistema de defesa antimísseis perto da fronteira russa.A iniciativa dos Estados Unidos de construir instalações de defesa antimísseis no Leste Europeu vem provocando tensões no relacionamento do governo americano com a Rússia.Os Estados Unidos querem construir um sistema que vai permitir a interceptação de mísseis balísticos. Este sistema envolve radares estacionários e mísseis antimísseis em lugares como o Alasca e a Califórnia. Na Polônia, o plano é instalar dez mísseis antimísseis.Também está previsto um radar associado na República Checa. Em abril, o governo checo deverá submeter ao Parlamento um texto preliminar de acordo para a instalação do radar. O presidente russo, Vladimir Putin, é contra os planos dos Estados Unidos e afirma que esse sistema ameaçaria os mísseis russos e iria desestabilizar a segurança global.
No entanto, o presidente americano, George W. Bush, já disse que a Rússia não teria nada a temer, porque os alvos do sistema de defesa americano seriam países hostis, como o Irã e a Coréia do Norte.Em outubro, Putin chegou a dizer que os planos americanos poderiam levar a uma situação semelhante à Crise dos Mísseis de Cuba, na década de 60, que quase desencadeou um conflito nuclear entre os Estados Unidos e a ex-União Soviética.
http://en.rian.ru/world/20080202/98230611.html

O escudo antimíssil estadunidense na Europa é um acto de guerra:por noam chomsky.
A instalação de um sistema de defesa antimísseis na Europa oriental é, na prática, uma declaração de guerra. Experimentem imaginar como reagiria a América se a Rússia, a China, o Irão ou qualquer outra potência estrangeira ousasse pensar, apenas pensar, em instalar um sistema de defesa antimísseis na fronteira dos EUA ou na sua proximidade, ou se executasse, de facto, este plano. Nestas circunstâncias inimagináveis, seria quase certa uma violenta reacção americana, e mesmo compreensível, por razões claras e simples.É notório, em todo o mundo, que a defesa antimísseis é uma arma de primeiro ataque. Analistas militares americanos acreditados descrevem-na do seguinte modo: «Não apenas um escudo, mas uma disposição para a acção». Irá «facilitar uma aplicação mais eficaz do poderio militar dos EUA no estrangeiro». «Ao isolar o país das represálias, a defesa antimísseis irá garantir a capacidade e disponibilidade dos EUA para ‘moldar’ a envolvente noutras regiões do mundo». «A defesa antimísseis não serve para proteger a América. É um instrumento que visa a dominação mundial».«A defesa antimísseis serve para manter a capacidade americana de exercer o seu poder no estrangeiro. Não diz respeito à defesa: é uma arma ofensiva e é por isso que temos necessidade dela». Todas estas citações provêm de fontes liberais credíveis pertencentes à tendência dominante, que pretenderia desenvolver o sistema e instalá-lo nos limites extremos da dominação mundial dos EUA.A lógica é simples e fácil de compreender: um sistema de defesa antimísseis funcional informa os potenciais objectivos que «serão atacados se o quisermos e não terão capacidade de resposta, consequentemente não nos poderão impedir».O sistema está a ser vendido aos Europeus como defesa contra os mísseis iranianos. Mesmo se o Irão dispusesse de armas nucleares e de mísseis de longo alcance, as probabilidades de que os utilize para atacar a Europa são inferiores à da queda de um asteróide na Europa. Se se tratasse verdadeiramente de uma questão de defesa, então a República Coreana deveria instalar um sistema para defender-se dos asteróides.Se o Irão desse o mais pequeno sinal de pretender cometer tal acto, o país seria pulverizado. De facto, o sistema está apontado para o Irão mas como arma de primeiro ataque. Faz parte das ameaças crescentes dos EUA com o fim de atacar o Irão, ameaças que constituem em si mesmas uma violação grave da Carta das Nações Unidas, mesmo se o assunto não é abordado.Quando Mikhail Gorbatchev autorizou a Alemanha unificada a integrar uma aliança militar hostil, aceitou que uma ameaça grave pesasse sobre a segurança da Rússia, por razões sobejamente conhecidas que dispensam aqui uma actualização. Em troca, o governo dos EUA comprometeu-se a não alargar a NATO para Leste. Este compromisso foi violado uns anos mais tarde, sem suscitar muitos comentários no Ocidente, mas aumentando o perigo de um confronto militar.A dita defesa antimísseis aumenta o risco de estalar uma guerra. A «defesa» consiste em aumentar as ameaças de agressão ao Médio Oriente, com consequências incalculáveis, e o perigo de uma guerra nuclear final.Há mais de meio século, Bertrand Russell e Alfred Einstein lançaram um apelo aos povos do mundo para que tomassem consciência do facto de nos encontrarmos perante uma escolha «inequívoca, terrível e instável». Devemos acabar com a raça humana ou estará a humanidade disposta a renunciar à guerra?».Aceitar o dito «sistema de defesa antimísseis» dá lugar à escolha do fim da raça humana num futuro não muito longínquo.

Política Energética na Eurásia: os EUA estão sendo cercados
O fim das soberanias e das liberdades na Europa
Planos de guerra da administração Bush para o Irão
Aliança militar global para cercar a Rússia e a China.EUA promovem parceria militar no Extremo Oriente e na orla do Pacifico
Jogos de guerra iranianos: Exercícios, testes e ensaios ou preparação e mobilização para a guerra real?
http://www.globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=6337


Irã,o euro e o dólar:AUTOR: Michael R. KRÄTKE

Há poucos dias, a República Islâmica do Irão cumpriu a sua ameaça: não se aceitam dólares, e todas as transacções económicas externas do país passam a fazer-se em euros ou em ienes. Já desde Setembro, uma boa parte das exportações petrolíferas iranianas não se efectuavam em dólares, mas sim em ienes: o Japão é, de longe, o principal importador de petróleo iraniano, sendo o Irão o terceiro fornecedor dessa potência pacífica. Agora, também os parceiros comerciais europeus e asiáticos do terceiro exportador mundial de petróleo têm de aceitar que Teerão já não recebe a moeda dos Estados Unidos.O Banco Central iraniano propõe-se aligeirar a sua reserva de dólares, até deixá-la abaixo dos 20% (e possivelmente irá mais longe, até substituí-los completamente por euros ou ienes). É verdade que o depósito iraniano de dólares apenas soma 60 mil milhões, mas isso - lançado no mercado - bastaria para acelerar o declive do dólar. O passo seguinte, já anunciado muitas vezes, parace ser apenas uma questão de tempo: a abertura de um mercado de valores petrolíferos iraniano, no qual só se negociará em euros. Até agora, há duas bolsas de renome associadas a este negócio, a NYMEX de Nova Iorque e a londrina IPE (International Petroleum Exchange); ambas pertencem a empresas norte-americanas, e em ambas se negoceia com dólares. Se aparecer uma bolsa petrolífera iraniana, o grosso dos importadores europeus e asiáticos lançar-se-iam de cabeça a ela imediatamente. Seria um novo revés para a posição predominante do dólar.As consequências são claras. Qualquer um poderia então comprar petróleo em euros, os europeus, os chineses e os japoneses desvincular-se-iam da cambaleante moeda, os preços do petróleo serenavam. Os bancos centrais asiáticos poderiam reduzir drasticamente as suas reservas de dólares, permanentemente ameaçadas de desvalorização.O poderio mundial dos EUA baseia-se no seu mega-poder militar e num regime monetário mundial, através do qual a moeda dos Estados Unidos reina de facto como o dinheiro do mundo: quase 80% do comércio mundial e 100% do comércio petrolífero mundial fazia-se até há pouco tempo em dólares (5 mil e quinhentos milhões diários, 1,5 mil milhões por ano), e os mercados financeiros do mundo são também predominantemente mercados de dólares. Está fora de discussão: o sistema do petro-dólar, em vigor há 40 anos e já muito rodado, é um dos pilares deste regime. Centenas de milhares de milhões flúem anualmente para os EUA, procedentes dos ganhos dos exportadores do petróleo. Com os petro-dólares, estas mega-empresas compram valores americanos - sobretudo dívida pública norte-americana - e financiam assim o gigantesco défice da balança da conta corrente e do orçamento dos Estados Unidos. Bastaria que uns quantos grandes exportadores de petróleo passassem do dólar para o euro (ou para o iene), para o sistema descarrilar.Os EUA têm por isso todos os motivos para temer um efeito dominó: outros países exportadores de petróleo poderiam seguir o exemplo do Irão; na Venezuela, Rússia e Noruega, dizer adeus ao dólar já é algo praticamente decidido. A acção iraniana oferece uma bem-vinda oportunidade para o fazer. A Arábia Saudita especulou em voz alta várias vezes sobre o assunto, garantindo assim êxitos diplomáticos na disputa com o grande irmão norte-americano. Também a França se comprometeu oficialmente a favor de um papel mais forte do euro no negócio petrolífero internacional. Ainda durante o regime de Saddam Hussein, o Iraque mudou as suas contas do comércio petrolífero dos dólares para os euros (depois da conquista do país, em Abril de 2003, isso foi imediatamente corrigido).A iniciativa iraniana revela aos americanos sobretudo uma coisa: a fuga do dólar já começou irreversivelmente. Na Ásia, na América Latina e no Médio Oriente há países que procuram romper a vinculação das suas moedas ao dólar. Cada vez menos bancos centrais fora dos EUA estão dispostos a, e em situação de, segurar o dólar à custa das suas próprias economias.A guerra das sanções contra a pretensa potência atómica iraniana será agora, depois da decisão de Teerão, mais discutível do que nunca. Os EUA estão agora forçados a fazer a sua jogada, e o governo de Bush não se caracteriza pelas suas jogadas inteligentes. Depois das sanções vem a opção da guerra quente. Já que o Irão não capitula, e enfrenta a política de sanções dos Estados Unidos com meios económicos legítimos, é previsível uma escalada. É na preponderância do dólar que se baseia a capacidade militar dos EUA para pagar, quando lhes parece necessário, o crédito de guerras que já nem o estado norte-americano nem a sua economia o permitem. O Império irá contra-atacar, a pergunta é como e quando.

(treinamento militar das mulheres no irã)















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