ao vivo da faixa de gaza.02/03/08
Ataques mortíferos levam Abbas a suspender todos os contactos com Israel
Desde o início da ofensiva lançada na quarta-feira na Faixa de Gaza, já morreram cerca de 100 pessoas e o número de feridos ultrapassa os 300. Perante o mais sangrento ataque israelita desde 2005, o Presidente palestiniano, Mahmoud Abbas, decidiu suspender todos os contactos com Israel, cancelando mesmo um encontro no âmbito das negociações que se iniciaram em Annapolis. As Nações Unidas consideram "desproporcionado e excessivo" o uso da força por parte de Israel.
As últimas vítimas mortais são quatro palestinianos atingidos por um bombardeamento israelita no sábado à noite, sendo que dos cerca de 100 mortos já registados desde quarta-feira, pelo menos quinze são menores. A situação na Faixa de Gaza já levou o Egipto a reabrir tyemporariamente as usas fornteiras por razões humanitárias.Como resposta aos ataques mais sangrentos dos últimos três anos, e pressionado também por uma manifestação de centenas de palestinianos, Abbas decidiu suspender todos os contactos com Israel."As negociações e todos os contactos foram suspensos a todos os níveis pois perante a agressão israelita não fazem nenhum sentido", afirmou um porta-voz da presidência palestiniana. "O Governo israelita decidiu lançar uma guerra injusta e de massacre ao nosso povo. Assim, é inteiramente responsável pelo bloqueio do processo de paz e pelas consequências da decisão de suspender os contactos", acrescentou.Também o secretário geral das Nações Unidas veio criticar com a agressão levada a cabo por Israel, mas também os mísseis lançados por palestinianos. "Condeno os ataques palestinianos com mísseis contra civis israelitas, e conceno Israel pelo uso desproporcionado e excessivo da força, matando e ferindo tantos civis, incluindo crianças", disse Ban Ki-moon
Respondendo às críticas internacionais, o primeiro-ministro israelita considera que "ninguém tem o direito moral de criticar Israel por exercer o seu direito de autodefesa". "Agiremos segundo o esquema decidido pelo Governo, com os meios que decidirmos, com o calendário que fixarmos e a força que resolvermos empregar, sem hesitações, para flagelar as organizações terroristas, o Hamas, a Jihad Islâmica e outras organizações e os seus líderes, que lhes dão as ordem, armam e lhes permitem operar", sublinhou Olmert.
As últimas vítimas mortais são quatro palestinianos atingidos por um bombardeamento israelita no sábado à noite, sendo que dos cerca de 100 mortos já registados desde quarta-feira, pelo menos quinze são menores. A situação na Faixa de Gaza já levou o Egipto a reabrir tyemporariamente as usas fornteiras por razões humanitárias.Como resposta aos ataques mais sangrentos dos últimos três anos, e pressionado também por uma manifestação de centenas de palestinianos, Abbas decidiu suspender todos os contactos com Israel."As negociações e todos os contactos foram suspensos a todos os níveis pois perante a agressão israelita não fazem nenhum sentido", afirmou um porta-voz da presidência palestiniana. "O Governo israelita decidiu lançar uma guerra injusta e de massacre ao nosso povo. Assim, é inteiramente responsável pelo bloqueio do processo de paz e pelas consequências da decisão de suspender os contactos", acrescentou.Também o secretário geral das Nações Unidas veio criticar com a agressão levada a cabo por Israel, mas também os mísseis lançados por palestinianos. "Condeno os ataques palestinianos com mísseis contra civis israelitas, e conceno Israel pelo uso desproporcionado e excessivo da força, matando e ferindo tantos civis, incluindo crianças", disse Ban Ki-moon
Respondendo às críticas internacionais, o primeiro-ministro israelita considera que "ninguém tem o direito moral de criticar Israel por exercer o seu direito de autodefesa". "Agiremos segundo o esquema decidido pelo Governo, com os meios que decidirmos, com o calendário que fixarmos e a força que resolvermos empregar, sem hesitações, para flagelar as organizações terroristas, o Hamas, a Jihad Islâmica e outras organizações e os seus líderes, que lhes dão as ordem, armam e lhes permitem operar", sublinhou Olmert.
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