Dois jornalistas russos mortos em 24 horas 23/03/08
Um jornalista russo foi abatido a tiro no meio da rua na capital da república norte-caucasiana do Daguestão, um dia depois ter sido descoberto, na sua residência em Moscovo, o cadáver de um colega seu, também especialista na região do Cáucaso. A Rússia é o segundo país do mundo com mais jornalistas assassinados, a seguir à Colômbia.
Gadji Abachilov foi abatido a tiro por desconhecidos em Makhachkala, capital do Daguestão, quando se encontrava no interior do seu automóvel. O jornalista tinha 58 anos e era há um ano director da cadeia Daguestão, pertencente à holding pública Rossia.
Ainda que, até ao momento, as investigações não tenham conseguido apurar uma eventual ligação entre os dois casos, o facto é que, no dia anterior, Ilias Churpaiev, jornalista do primeiro canal russo (Pervyi Kanal), foi encontrado estrangulado com um cinto no seu domicílio moscovita. Churpaiev, com 32 anos, era especialista no Cáucaso russo e, sobretudo, no Daguestão, onde nascera e começara a trabalhar.
A União dos Jornalistas da Rússia estima que cerca de 250 jornalistas terão perdido a vida em circunstâncias violentas desde a implosão da União Soviética (URSS) em 1991, número só ultrapassado pela Colômbia. A Federação Internacional dos Jornalistas (FIJ) exigiu às autoridades russas irem até ao fundo nas investigações "rapidamente e com independência".
serviço secreto russo
Gadji Abachilov foi abatido a tiro por desconhecidos em Makhachkala, capital do Daguestão, quando se encontrava no interior do seu automóvel. O jornalista tinha 58 anos e era há um ano director da cadeia Daguestão, pertencente à holding pública Rossia.
Ainda que, até ao momento, as investigações não tenham conseguido apurar uma eventual ligação entre os dois casos, o facto é que, no dia anterior, Ilias Churpaiev, jornalista do primeiro canal russo (Pervyi Kanal), foi encontrado estrangulado com um cinto no seu domicílio moscovita. Churpaiev, com 32 anos, era especialista no Cáucaso russo e, sobretudo, no Daguestão, onde nascera e começara a trabalhar.
A União dos Jornalistas da Rússia estima que cerca de 250 jornalistas terão perdido a vida em circunstâncias violentas desde a implosão da União Soviética (URSS) em 1991, número só ultrapassado pela Colômbia. A Federação Internacional dos Jornalistas (FIJ) exigiu às autoridades russas irem até ao fundo nas investigações "rapidamente e com independência".
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http://www.fas.org/irp/world/russia/fsb/index.html
APOSTO QUE FORAM ASSASSINADOS PELOS FASCISTAS DA CIA
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