a independencia do kosovo acendeu um barril de pólvora 14/03/08 explode os confrontos no Tibete pela independência.partido comunista chinês reprime.
Mundo após a proclamação da independência de Kosovo em 2020:O diário Krasnaia Zvezda (Estrela Vermelha), órgão oficial do Ministério da Defesa da Rússia, considera que a proclamação da independência do Kosovo poderá ser um exemplo para 200 lugares na Terra.
Num artigo dedicado à questão do Kosovo “Manta de retalhos da Europa”, o jornalista Vladimir Kuzar desenha o que poderá acontecer em Berlim em 2020 se se repetir a situação no Kosovo.“Grupos armados extremistas muçulmanos que aterrorizam os alemães de Berlim... trazem para as ruas da capital alemã correlegionários seus para exigir mais liberdade e a possibilidade de viver segundo as próprias leis” –descreve o jornal.Como a polícia já não consegue travar a onda de violência, pede ajuda às forças armadas alemãs. Confrontos com os manifestantes levam ao derrame de sangue, que provoca indignação entre a comunidade mundial e principalmente nos países muçulmanos. Estes pedem a convocação do Conselho de Segurança da ONU, mas as suas decisões não são cumpridas.
Num artigo dedicado à questão do Kosovo “Manta de retalhos da Europa”, o jornalista Vladimir Kuzar desenha o que poderá acontecer em Berlim em 2020 se se repetir a situação no Kosovo.“Grupos armados extremistas muçulmanos que aterrorizam os alemães de Berlim... trazem para as ruas da capital alemã correlegionários seus para exigir mais liberdade e a possibilidade de viver segundo as próprias leis” –descreve o jornal.Como a polícia já não consegue travar a onda de violência, pede ajuda às forças armadas alemãs. Confrontos com os manifestantes levam ao derrame de sangue, que provoca indignação entre a comunidade mundial e principalmente nos países muçulmanos. Estes pedem a convocação do Conselho de Segurança da ONU, mas as suas decisões não são cumpridas.
“Então – continua o jornal – decide-se enviar para Berlim tropas internacionais de paz para a manutenção da paz, formadas pela Liga dos Estados Árabes. Sob a sua protecção, os islamitas expulsam da cidade a população alemã, criam os seus órgãos do poder, declaram o seu apego à democracia e aos seus valores e, por fim, declaram a independência de Berlim, que é reconhecida por uma série de Estados”.
Segundo o jornalista, esse cenário poderá ser considerado “louco” e estúpido” pelos leitores, mas “apenas terão parcialmente razão, porque foi precisamente segundo esse cenário não fantástico, mas real, que se desenvolveu a situação no Kosovo”.O Krasnaia Zvezda considera que isso irá destruir a organização mundial existente e poderá transformar a Europa numa “manta de retalhos”.“Não se trata apenas dos Estados não reconhecidos no espaço post-soviético... mas quase todos os países da Europa podem dividir-se, desintegrar-se em várias partes” – escreve o jornal militar, citando como exemplos a Espanha, Grã-Bretanha, Bélgica, França, Itália, Roménia, Dinamarca, Polónia, Suíça, Finlândia.“Claro que nem todos os focos de separatismo existente na Europa são perigosos... mas muito deles, depois da proclamação da independência do Kosovo, ganharão tanta força que farão literalmente explodir o velho continente” – considera o diário.O jornal russo atribuiu as culpas desta situação à política norte-americana e ao “politicamente correcto” da União Europeia. “Para os Estados Unidos é mais importante conservar a sua presença militar nos Balcãs e provocar uma “leve instabilidade” nas fileiras da União Europeia, enfraquecendo assim essa organização.A Europa volta a cair na armadilha criada pela sua anterior política de estímulo da desintegração da URSS e Jugoslávia. E tem dificuldade em sair dela devido ao maldito “politicamente correcto” – considera o Krasnaia Zvesda.O diário militar russo cita as palavras de Vitali Tchurkin, representante da Rússia no Conselho de Segurança da ONU, que declarou: “cerca de 200 formações poderão utilizar esse exemplo em todo o mundo”
Segundo o jornalista, esse cenário poderá ser considerado “louco” e estúpido” pelos leitores, mas “apenas terão parcialmente razão, porque foi precisamente segundo esse cenário não fantástico, mas real, que se desenvolveu a situação no Kosovo”.O Krasnaia Zvezda considera que isso irá destruir a organização mundial existente e poderá transformar a Europa numa “manta de retalhos”.“Não se trata apenas dos Estados não reconhecidos no espaço post-soviético... mas quase todos os países da Europa podem dividir-se, desintegrar-se em várias partes” – escreve o jornal militar, citando como exemplos a Espanha, Grã-Bretanha, Bélgica, França, Itália, Roménia, Dinamarca, Polónia, Suíça, Finlândia.“Claro que nem todos os focos de separatismo existente na Europa são perigosos... mas muito deles, depois da proclamação da independência do Kosovo, ganharão tanta força que farão literalmente explodir o velho continente” – considera o diário.O jornal russo atribuiu as culpas desta situação à política norte-americana e ao “politicamente correcto” da União Europeia. “Para os Estados Unidos é mais importante conservar a sua presença militar nos Balcãs e provocar uma “leve instabilidade” nas fileiras da União Europeia, enfraquecendo assim essa organização.A Europa volta a cair na armadilha criada pela sua anterior política de estímulo da desintegração da URSS e Jugoslávia. E tem dificuldade em sair dela devido ao maldito “politicamente correcto” – considera o Krasnaia Zvesda.O diário militar russo cita as palavras de Vitali Tchurkin, representante da Rússia no Conselho de Segurança da ONU, que declarou: “cerca de 200 formações poderão utilizar esse exemplo em todo o mundo”
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