William Fallon renunciou Porque ele é contra a guerra contra o irã.12/03/08 "Pentágono nega mudança em política para o Irã"
http://www.globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=6868
Jogos de guerra iranianos: Exercícios, testes e ensaios ou preparação e mobilização para a guerra real?
http://www.globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=6337
a opep não está mais disposta á alimentar o demónio(império americano) se os estados unidos não for agora buscar o controle das gigantescas reservas de petróleo no subsolo iraniano a america vai entrar em colapso,que já começou...



O próprio Fallon disse que não acredita que tenha havido algum dia "qualquer divergência entre os objetivos da política" americana e, segundo artigo publicado no jornal americano The Washington Post, considerou a reportagem da Esquire "venenosa".Mas o editor de Esquire, David Granger, disse que a revista mantém o que foi publicado.O Pentágono também negou alegações de políticos destacados do Partido Democrata de que a renúncia era um sinal de que a Casa Branca está tentando desencorajar dissidência."Eu temo que a renúncia do almirante William J. Fallon seja mais um exemplo de que independência e a franca e aberta expressão das opiniões de especialistas não sejam bem-vindas neste governo", disse o líder da maioria democrata no Senado, Harry Reid.Um porta-voz do Departamento de Defesa, Geoff Morrell, afirmou que "as pessoas não deveriam interpretar isso como o preço a ser pago por falar francamente dentro do Pentágono."De acordo com Morrell, o episódio foi "um problema de percepção que prejudicou o almirante Fallon - esta percepção de que ele tem uma posição diferente daquela do presidente e do governo quando se trata do Irã." Fallon tornou-se há um ano chefe do Comando Central dos Estados Unidos, que cobre a área do nordeste da África até a Ásia Central e inclui a responsabilidade pelas operações americanas no Iraque e no Afeganistão.O almirante divulgou nota pelo quartel-general do Comando Central na Flórida, na terça-feira, em que apontou "uma situação embaraçosa" e uma percepção pública de que há diferenças entre as suas "percepções e a política do governo" como razões para sua saída.Ao reagir à renúncia de Fallon, a pré-candidata à Presidência dos Estados Unidos, Hillary Clinton, pediu ao governo Bush que busque uma saída diplomática com o Irã ao invés de um conflito.A senadora por Nova York descreveu o almirante como "uma voz da razão em um governo que usou retórica inflamatória contra o Irã".
Já o presidente Bush disse que Fallon merece "crédito considerável pelo progresso que fez no Iraque e no Afeganistão".


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