Sarkozy elogia regime tunisiano e sofre críticas 30/04/08
Tunísia, 30 abr (EFE).- O presidente da França, Nicolas Sarkozy, retornou hoje a Paris ao final de uma visita de Estado à Tunísia na qual elogiou o regime tunisiano e foi criticado pelos defensores dos direitos humanos. Sarkozy, em um último discurso pronunciado nesta manhã no Instituto de Ciências Aplicadas (ICA), afirmou que a Tunísia é o exemplo de país que foi ameaçado pelo extremismo e que o enfrentou com sucesso. "Caso a Tunísia fracassasse nesta empresa, se abriria a porta para uma guerra de religião e a um choque de civilizações", declarou o Presidente francês para justificar seu apoio político ao regime de Zine el-Abidine Ben Ali.
Sarkozy defendeu uma amizade fértil entre muçulmanos e europeus, e defendeu seu projeto de União para o Mediterrâneo, que levará no dia 13 de julho para a cúpula de Chefes de Estado da União Européia (UE) e dos países ribeirinhos.
O presidente francês admitiu que as relações entre palestinos e israelenses são uma das questões conflituosas da futura cúpula, mas afirmou que isto não deve ser motivo para recusar a amizade e o entendimento "para deixar para nossos filhos um futuro que não seja de ódio, fanatismo ou obscurantismo". "Caso a União para o Mediterrâneo se torne realidade, mudará o mundo", disse após expressar suas críticas ao processo de cooperação euro-mediterrânea aberta na cidade de Barcelona em novembro de 1995.
Sarkozy defendeu uma amizade fértil entre muçulmanos e europeus, e defendeu seu projeto de União para o Mediterrâneo, que levará no dia 13 de julho para a cúpula de Chefes de Estado da União Européia (UE) e dos países ribeirinhos.
O presidente francês admitiu que as relações entre palestinos e israelenses são uma das questões conflituosas da futura cúpula, mas afirmou que isto não deve ser motivo para recusar a amizade e o entendimento "para deixar para nossos filhos um futuro que não seja de ódio, fanatismo ou obscurantismo". "Caso a União para o Mediterrâneo se torne realidade, mudará o mundo", disse após expressar suas críticas ao processo de cooperação euro-mediterrânea aberta na cidade de Barcelona em novembro de 1995.
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