*(LITERATURA CLANDESTINA REVOLUCIONÁRIA)*MICHEL FOUCAULT LIBERTE-ME.

VC LEU MICHEL FOUCAULT,NÃO?ENTÃO O QUE VC ESTÁ ESPERANDO FILHO DA PUTA?ELE É A CHAVE DA EVOLUÇÃO DOS HUMANOS.HISTORIA DA LOUCURA,NASCIMENTO DA CLINICA,AS PALAVRAS E AS COISAS,ARQUEOLOGIA DO SABER,A ORDEM DO DISCURSO,EU PIERRE RIVIÉRE,A VERDADE E AS FORMAS JURÍDICAS,VIGIAR E PUNIR,HISTORIA DA SEXUALIDADE,EM DEFESA DA SOCIEDADE,OS ANORMAIS...EVOLUÇÃO OU MORTE!

Friday, May 16, 2008

rumo ao espaço 16/05/08

(Aglomerado estelar Hodge 301.Hodge 301, o algomerado estelar em baixo à direita na imagem, está localizado no interior da conhecida Nebulosa da Tarântula, na Grande Nuvem de Magalhães. Este aglomerado de estrelas muito brilhantes e com massas extremamente elevadas, não é o algomerado mais brilhante ou com maior número de estrelas no seio desta nebulosa, mas é de longe o mais velho. Muitas das estrelas de Hodge 301 já explodiram como supernovas, tendo enviado grandes quantidades de material para a sua vizinhança, a velocidades de cerca de 350 km/s. Este material ejectado a alta velocidade mergulha na nebulosa da Tarântula, comprimindo o gás em múltiplas camadas e filamentos, visíveis em cima e à esquerda da imagem. Igualmente visíveis perto do centro da imagem, pequenos glóbulos densos e colunas de gás e poeira interestelar, nos quais novas estrelas se encontram em formação, são progressivamente vaporizados pelo intenso vento estelar devido ao fortíssimo campo de radiação aí existente. )

(Opportunity.Esta imagem capturada pelo rover Opportunity mostra uma parte da cratera onde o robot explorador iniciou a sua aventura marciana. Na imagem é visível a plataforma em que o rover chegou a Marte, bem como marcas das rodas na areia marciana, tanto dentro como ao longo da borda da cratera. A imagem, quase em cores reais, foi capturada com a Panoramic Camera utilizando filtros na banda do infravermelho (750 nanómetros), verde (530 nanómetros) e azul (430 nanómetros). )

(Esta imagem, designada por "Hubble Deep Field", foi obtida há uns anos atrás pelo Hubble, e constituíu, na altura, a visão mais longínqua do Universo que a Humanidade alguma vez tinha obtido. Os pontos mais fracos na imagem são galáxias muito distantes, algumas cerca de 4 mil milhões de vezes mais fracas do que as estrelas mais fracas que ainda podemos ver a olho nu. Estas galáxias representam o Universo tal como ele era poucos milhões de anos após o Big Bang. Para se obter esta imagem, foi necessário apontar o Hubble numa determinada direcção desprovida de estrelas, perto da constelação da Ursa Maior, durante mais de 10 dias consecutivos)

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