*(LITERATURA CLANDESTINA REVOLUCIONÁRIA)*MICHEL FOUCAULT LIBERTE-ME.

VC LEU MICHEL FOUCAULT,NÃO?ENTÃO O QUE VC ESTÁ ESPERANDO FILHO DA PUTA?ELE É A CHAVE DA EVOLUÇÃO DOS HUMANOS.HISTORIA DA LOUCURA,NASCIMENTO DA CLINICA,AS PALAVRAS E AS COISAS,ARQUEOLOGIA DO SABER,A ORDEM DO DISCURSO,EU PIERRE RIVIÉRE,A VERDADE E AS FORMAS JURÍDICAS,VIGIAR E PUNIR,HISTORIA DA SEXUALIDADE,EM DEFESA DA SOCIEDADE,OS ANORMAIS...EVOLUÇÃO OU MORTE!

Thursday, July 31, 2008

me conta uma novidade.31/07/08 faz décadas que a esquera latina da apoio aberto a toda luta anti-imperialista no continente

o que enfraqueceu as farc não foi o governo de Álvaro Uribe nem muito menos o império.foi sim a morte da literatura marxista no continente.
marx morreu em 1966 quando michel foucault publicou as palavras e as coisas.


Farc estão infiltradas na alta esfera do Brasil, segundo revista colombiana.A presença das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) no Brasil "chegou até as mais altas esferas" do Governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao PT, aos líderes políticos brasileiros e ao Poder Judiciário, publicou hoje a revista colombiana "Cambio". A conclusão foi tirada de supostos e-mails encontrados no computador do ex-porta-voz internacional das Farc "Raúl Reyes", afirma a última edição da revista, que entrou em circulação hoje. O Governo colombiano, no entanto, "usou seletivamente os arquivos do computador de 'Raúl Reyes'". A publicação acrescenta que com "Equador e Venezuela, (os arquivos) foram usados para colocar em contradição (o presidente venezuelano Hugo) Chávez e (o presidente equatoriano Rafael) Correa, hostis a (o chefe de Estado colombiano Álvaro) Uribe". Com o Brasil, "a articulação foi feita embaixo da mesa para não comprometer Lula, que se mostrou mais hábil e menos combativo com a Colômbia", destacou a revista "Cambio".

Nos e-mails de "Reyes" - cujo nome verdadeiro era Luis Edgar Devia e que foi morto por tropas colombianas em solo equatoriano em primeiro de março - são mencionados "cinco ministros, um procurador-geral, um assessor especial da Presidência, um vice-ministro, cinco deputados, um vereador e um juiz superior" brasileiros, acrescentou a revista. Algumas mensagens foram escritas durante o processo de paz da Colômbia entre 1998 e 2002 em San Vicente del Caguán, durante o Governo do então presidente colombiano Andrés Pastrana, "e envolvem um prestigioso juiz e um alto ex-oficial das Forças Armadas brasileiras". A mesma reportagem diz que "a expansão das Farc na América Latina não incluiu apenas funcionários dos Governos de Venezuela e Equador, mas também comprometeu importantes dirigentes, políticos e altos membros do PT".
A "Cambio" cita o ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu, o ex-ministro de Ciência e Tecnologia Roberto Amaral, a deputada distrital Erika Kokay e o chefe de Gabinete da Presidência da República, Gilberto Carvalho. Também são mencionados nesses e-mails o ministro de Relações Exteriores, Celso Amorim, o assessor especial de Assuntos Internacionais da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, o subsecretário de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos, Perly Cipriano, o secretário de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, e o assessor presidencial Selvino Heck. A "Cambio" disse que teve acesso aos 85 e-mails de "Reyes" entre fevereiro de 1999 e fevereiro de 2008 enviados e respondidos pelo líder máximo das Farc, "Manuel Marulanda" ou "Tirofijo", cujo nome verdadeiro era Pedro Antonio Marín e que morreu este ano. Ainda segundo a "Cambio", há mensagens de "Reyes" para o chefe militar das Farc, "Mono Jojoy" - cujo nome verdadeiro é Jorge Briceño -, e para Francisco Antonio Cadena Collazos - conhecido como padre Olivério Medina e "Cura Camilo" e que atua como delegado das Farc no Brasil - e de todos eles com dois homens identificados como "Hermes" e "José Luis". "Cura Camilo", preso em São Paulo em agosto de 2005, vivia no Brasil há oito anos e foi beneficiado com uma proteção especial por ser casado com uma brasileira. Em 2006, o Comitê Nacional para Refugiados (Conare) concedeu a "Cura Camilo" o status de refugiado, decisão que pesou bastante para o Supremo Tribunal Federal (STF) negar seu pedido de extradição para a Colômbia. "Cura Camilo" foi "chefe de imprensa" da guerrilha colombiana no início dos frustrados diálogos de paz em San Vicente del Caguán. O chamado "dossiê brasileiro" diz que estas mensagens "revelam a importância do Brasil na agenda externa das Farc (...) para dar suporte à estratégia continental da guerrilha". As Farc, acrescenta a "Cambio", aproveitaram "a conjuntura criada pela chegada de Lula e do influente PT ao poder para chegar até as mais altas esferas do Governo". A "Cambio" também disse que, "apesar de os e-mails serem apenas indícios de um possível comprometimento do Governo Lula com as Farc - pois nenhum dos funcionários enviou mensagens pessoais a algum dos membros do grupo guerrilheiro - despertam muitas dúvidas que exigem uma resposta do Governo" brasileiro. Em depoimento à Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados em abril, Garcia disse repudiar os métodos usados pelas Farc, como seqüestros, ataques terroristas e uso de dinheiro do narcotráfico. Naquela oportunidade, Garcia afirmou que o Brasil tem que assumir uma posição de não interferir no conflito colombiano, mas que também não pode ficar indiferente. Recentemente, Garcia classificou como "irrelevantes" as mensagens encontradas no computador periciado pelo Governo colombiano. Consultada pela Agência Efe, a assessoria da imprensa da Presidência da República disse que desconhecia o conteúdo da matéria da "Cambio".


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