liberdade ao povo do haiti,o exercito brasileiro servindo de fantoche para os objetivos dos estados unidos na região do haiti.
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Massacre comandado pelas tropas brasileiras no Haiti.
Segundo o Haiti Action Network (HAN), a última ação comandada pelas tropas brasileiras teria começado no dia 22 de dezembro por volta das 3 da manhã. Segundo testemunhas, uma onda de fogo indiscriminando proveniente de armas pesadas teria começado às 5 da manhã e continuado por toda a sexta-feira. As detonações se ouviam a muitos quilômetros de distancia. Helicópteros sobrevoavam e alvejavam as casas enquanto tropas terrestres, compostas por policiais haitianos e soldados do Brasil, Chile, Uruguai e Bolivia, atacavam com tanques. Pessoas eram assassinadas nas suas casas. Os distritos de Bois Neuf e Drouillard foram os mais visados, como no massacre de 6 de julho. Entre os mortos, que segundo uma testemunha e defensor dos direitos humanos seriam pelo menos 17, estavam o bebê de uma mulher grávida atingida no estômago, um homem e seu filho de 8 anos atingidos em casa, e um homem de nome Jacquelin Olivier alvejada na cama.
Segundo um morador de Bois Neuf, "os extrangeiros emtraram atirando durante horas sem interrupçao e mataram 10 pessoas. Vieram para terrorizar a população." A falta de água pode ser uma das consequencias do assalto, já que tubos e tanques de agua foram atingidos, e os danos materiais foram altos. Moradores locais declaram que as vítimas teriam sido cidadãos comuns cujo único crime era morar na área. Soldados da ONU teriam também impedido a entrada deambulâncias na zona. Segundo Pierre Alexis, coordenador da Cruz Vermelha haitiana em Cité Soleil, soldados da ONU teriam impedido a assistência a crianças sériamente feridas durante o ataque bloqueando ambulâncias da Cruz Vermelha.
Pergunta-se porquê as tropas da ONU não promovem esse tipo de ações nos bairros ricos da cidade, já que é de conhecimento público que os sequestradores provêm de todos os setores da sociedade, incluídos policiais e gente da elite. Ativistas de base pensam que a operaçãofoi uma vingança pelos contínuos protestos pelos habitantes da zona exigindo o fim da ocupação, retirada de tropas, restauração completa do regime democrático, retorno de Aristide, e libertação de prisioneiros políticos.
A HAN pede que se enviem cartas de protesto contra o assalto de 22 de dezembro, exigindo reparação às vítimas e o inicio de ações judicias contra os funcionários, comandantes e soldados da ONU responsáveis pelas ações. Email e faxes devem ser enviado aos seguintes
enderêços:Edmond Mulet, Representante Especial da ONU no HaitiU -- mulet@un.org
fax 011-509-244-3512 cc to: Thierry Fagart, Chefe de Direitos Humanos da ONU no Haiti – fagart@un.org
fax 011-509-244-9366cc to: Louise Arbour, Alta Comissária da ONU para Direitos Humanos noHaiti -- ngochr@ohchr.org
fax 011-41-22-917-9011
O texto completo em inglês da nota publicadda pelo HAN está disponívelna página http://www.haitisolidarity.net/article.php?id=89.
Massacre comandado pelas tropas brasileiras no Haiti.
Segundo o Haiti Action Network (HAN), a última ação comandada pelas tropas brasileiras teria começado no dia 22 de dezembro por volta das 3 da manhã. Segundo testemunhas, uma onda de fogo indiscriminando proveniente de armas pesadas teria começado às 5 da manhã e continuado por toda a sexta-feira. As detonações se ouviam a muitos quilômetros de distancia. Helicópteros sobrevoavam e alvejavam as casas enquanto tropas terrestres, compostas por policiais haitianos e soldados do Brasil, Chile, Uruguai e Bolivia, atacavam com tanques. Pessoas eram assassinadas nas suas casas. Os distritos de Bois Neuf e Drouillard foram os mais visados, como no massacre de 6 de julho. Entre os mortos, que segundo uma testemunha e defensor dos direitos humanos seriam pelo menos 17, estavam o bebê de uma mulher grávida atingida no estômago, um homem e seu filho de 8 anos atingidos em casa, e um homem de nome Jacquelin Olivier alvejada na cama.
Segundo um morador de Bois Neuf, "os extrangeiros emtraram atirando durante horas sem interrupçao e mataram 10 pessoas. Vieram para terrorizar a população." A falta de água pode ser uma das consequencias do assalto, já que tubos e tanques de agua foram atingidos, e os danos materiais foram altos. Moradores locais declaram que as vítimas teriam sido cidadãos comuns cujo único crime era morar na área. Soldados da ONU teriam também impedido a entrada deambulâncias na zona. Segundo Pierre Alexis, coordenador da Cruz Vermelha haitiana em Cité Soleil, soldados da ONU teriam impedido a assistência a crianças sériamente feridas durante o ataque bloqueando ambulâncias da Cruz Vermelha.
Pergunta-se porquê as tropas da ONU não promovem esse tipo de ações nos bairros ricos da cidade, já que é de conhecimento público que os sequestradores provêm de todos os setores da sociedade, incluídos policiais e gente da elite. Ativistas de base pensam que a operaçãofoi uma vingança pelos contínuos protestos pelos habitantes da zona exigindo o fim da ocupação, retirada de tropas, restauração completa do regime democrático, retorno de Aristide, e libertação de prisioneiros políticos.
A HAN pede que se enviem cartas de protesto contra o assalto de 22 de dezembro, exigindo reparação às vítimas e o inicio de ações judicias contra os funcionários, comandantes e soldados da ONU responsáveis pelas ações. Email e faxes devem ser enviado aos seguintes
enderêços:Edmond Mulet, Representante Especial da ONU no HaitiU -- mulet@un.org
fax 011-509-244-3512 cc to: Thierry Fagart, Chefe de Direitos Humanos da ONU no Haiti – fagart@un.org
fax 011-509-244-9366cc to: Louise Arbour, Alta Comissária da ONU para Direitos Humanos noHaiti -- ngochr@ohchr.org
fax 011-41-22-917-9011
O texto completo em inglês da nota publicadda pelo HAN está disponívelna página http://www.haitisolidarity.net/article.php?id=89.
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