Bush e Hitler, III Reich - IV Reich:a História é Real 15/02/08 por xatoo...
A comparação tem sido feita vezes sem conta, e de cada vez tem sido riscada do panorama mediático pelos controladores dos media corporativos.De facto, a comparação Bush-Hitler tem multi-geracionais raizes históricas. A Família Bush tem um longo e profundo envolvimento com o movimento Nazi. Desde os primórdios da sua fundação e queda na Alemanha, a família Bush rodeou-se a si própria de aliados, conselheiros e agentes económicos que encarnam os valores Nazis. Os paralelos entre Bush e Hitler são óbvios e impossiveis de negar, pese embora o whistfull thinking da ala direita inspirada no optimismo lunático dos cãezinhos de estimação da Fox News; senão vejamos:* Hitler recorreu às intimidações e à fraude para “ganhar” eleições (Jeb Bush em 2000 pôs a banda a tocar Heil Bush! na Florida)* O gabinete de Hitler tinha uma política de porta sempre aberta para qualquer organização criminosa desde que esta estivesse disposta a apoiá-lo financeiramente. (ver o efeito na Califórnia)* Hitler usou evidências fabricadas para justificar ataques e ocupar outros países. (o Povo rapidamente esqueceu o Incêndio do Reichtag e depressa começou a idolatrar Hitler)* Hitler monopolizou os rendimentos de outros paises, os recursos do governo alemão e as exorbitantes contribuições extorquidas aos cidadãos para financiar as suas operações.(11/9: quem desviou 5 biliões de dólares em Agosto 2001?)* Hitler fabricou ataques terroristas e utilizou esses atentados para instituir o desenvolvimento de um Estado policial que incluiu a perda de direitos fundamentais e a construção de campos de internamento compulsivo (1)* E o sistema económico, comandado por facínoras, vai prosperando alimentando-se de todas as peças do monstruoso puzle. Até à sua queda!Existe uma razão para estas afinidades comportamentais entre Bush e Hitler que vão para além das previsiveis aspirações da psico-patologia humana…(vidé ligação nazi Bush- Karl Rove- Schwarzenegger)Alguns comentadores chegam a afirmar que os Nazis não perderam a guerra. Eles apenas se mudaram para os Estados Unidos com a colaboração dos traidores da família Bush e com a ajuda dos agentes da então formada CIA; formada para o efeito, diga-se.
Bush and Hitler
http://www.youtube.com/watch?v=h8AdSHKywEU
A grande corrida dos gloriosos candidatos ao mandato Imperial Sionista (III) calma, porque tudo corre como o previsto:
Hillary tem 243 "superdelegados", uma coisa assim
do género dos sócios do Benfica que podem votar
por 20 como antigamente os chefes de família,enquanto Obama tem apenas 156 superdelegados.a primeira será Presidente, o segundo Vice.Barack Obama acabou por se transformar numa grande celebridade (na acepção magazinesca do termo) e assim também a verdade é transformada num clichê.No Verão passado, quando Israel lançou o mortífero ataque massivo sobre o Líbano (do Hezzbollah), o senador Obama permaneceu convenientemente de boca fechada dando-lhe tácitamente o seu apoio. Pareceu no entanto que Obama esqueceu o uso ilegal pela parte de Israel de “bombas de fragmentação” e as mentiras que os israelitas deram como desculpa para a diabólica e premeditada destruição de comunidades civis inteiras, atingindo indiscriminadamente libaneses e refugiados palestinianos. Se os valores das vidas palestinianas são baratas, a cotação de preço dos terrenos na Palestina é ainda mais barata – isto é, na verdade a terra ocupada é de borla, pelo menos para os judeus dos Colonatos e para as Autoridades de Israel que gerem homens e metros quadrados a partir de custo zero.Ehud Olmert & Israel: Change! (a Mudança) – “Nós não somos indiferentes ao sofrimento dos palestinianos”Neste contexto, de conservação do espólio, faz todo o sentido que existam vozes de movimentos pacifistas Judeus apelando à Paz, isto é, à recuperação das ruínas integrando a população que teima em resistir na cadeia normal de trabalho assalariado ao serviço dos Donos da Terra – e claro, o grande herói do movimento “Jewish Voice for Peace” é Barack Obama.
Lords of the Land (Os Senhores da Terra, lido no sentido bíblico) é um livro ácerca da “guerra contra os colonatos de Israel nos territórios ocupados”. Conta a história trágica dos fazendeiros judeus subsidiados pelo Estado Sionista para ocuparem a Cisjordânia e a Faixa de Gaza convertendo-os em vítimas da resistência contra a usurpação. Patrocinado pela Revista Foreign Affairs (editada pelo CFR norte Americano) a obra, escrita em tom zangado com a vida, é da autoria de dois reputados especialistas: Idith Zertal é um historiador judeu que ensina na Universidade de Basileia na Suiça, nas mesmas instalações onde decorreu o primeiro congresso Sionista judeu em 1897; e Akiva Eldar é um infuente colunista “de esquerda” no diário israelita Ha'aretz.Israel sob a administração de Ehud Olmert já não é o mesmo que era sob o governo de Ariel Sharon, embora mantenha o mesmo tom provocatório. O criminoso Sharon era um soldado que dispendeu grande parte da vida a combater os Árabes, conquistando terreno. Mas manter territórios tem custos elevados, há que mudar de estratégia e deixar que as despesas das escaramuças sejam suportadas pelos directamente interessados: a populaça local. Em vez de correr atrás de prejuizos, é preciso mudar de paradigma. Olmert é um advogado criminoso que toda a vida trabalhou na defesa das Corporações, um operador politico e negociador que ascendeu ao cargo apoiado pelo “Movimento para o Grande Israel”. A ideia de Olmert para Israel já não é a da reposição da visão bíblica da “terra prometida” num Estado fechado, mas a de um Estado moderno, secular e desterritorializado, onde possa haver um boom na economia apoiado e integrado no comércio global através da corporações multinacionais, ligado de perto à Europa, onde através das suas empresas já dominam grande fatia de mercado.Entretanto, nos gabinetes de guerra em Washington, o actual inquilino, o criminoso Bush, caminha lentamente pelo corredor ao som das tradicionais palavras dos condenados: “Dead man walking” – e grita protestos de inocência “Eu acredito que todos os partidos no que respeita aos assuntos de defesa dos interesses da nação, (leia-se: aliança sionista EUA-Israel) actuaram de boa fé, vestimos todos a mesma camisola”E é aqui, na curva do patriotismo, que Bush, Clinton e Obama se voltam a juntar. Só falta mesmo o José Mourinho voltar a dar novo espectáculo patrocinando o Betar, o principal clube israelita, numa qualquer jogatana a favor da campanha pacifista, para que se conclua que a luta do proletariado palestiniano e português (livre das ilusões pequeno burgesas) é só uma e única campanha contra a exploração global fundada na doutrina neoliberal do judeu Milton Friedman; aplicada pelos judeus Alan Greenspan e Ben Bernanke que desde a década de 70 têm vindo a gerir a desregulamentação financeira decretada pelos interesses das familias que controlam o FED que, por sua vez, através da rede de bancos centrais controla toda a economia mundial. Isto é, o desejo de implantar uma política única para um governo mundial único. A mesma ambição do Reich hitleriano
Bush and Hitler
http://www.youtube.com/watch?v=h8AdSHKywEU
A grande corrida dos gloriosos candidatos ao mandato Imperial Sionista (III) calma, porque tudo corre como o previsto:
Hillary tem 243 "superdelegados", uma coisa assim
do género dos sócios do Benfica que podem votar
por 20 como antigamente os chefes de família,enquanto Obama tem apenas 156 superdelegados.a primeira será Presidente, o segundo Vice.Barack Obama acabou por se transformar numa grande celebridade (na acepção magazinesca do termo) e assim também a verdade é transformada num clichê.No Verão passado, quando Israel lançou o mortífero ataque massivo sobre o Líbano (do Hezzbollah), o senador Obama permaneceu convenientemente de boca fechada dando-lhe tácitamente o seu apoio. Pareceu no entanto que Obama esqueceu o uso ilegal pela parte de Israel de “bombas de fragmentação” e as mentiras que os israelitas deram como desculpa para a diabólica e premeditada destruição de comunidades civis inteiras, atingindo indiscriminadamente libaneses e refugiados palestinianos. Se os valores das vidas palestinianas são baratas, a cotação de preço dos terrenos na Palestina é ainda mais barata – isto é, na verdade a terra ocupada é de borla, pelo menos para os judeus dos Colonatos e para as Autoridades de Israel que gerem homens e metros quadrados a partir de custo zero.Ehud Olmert & Israel: Change! (a Mudança) – “Nós não somos indiferentes ao sofrimento dos palestinianos”Neste contexto, de conservação do espólio, faz todo o sentido que existam vozes de movimentos pacifistas Judeus apelando à Paz, isto é, à recuperação das ruínas integrando a população que teima em resistir na cadeia normal de trabalho assalariado ao serviço dos Donos da Terra – e claro, o grande herói do movimento “Jewish Voice for Peace” é Barack Obama.
Lords of the Land (Os Senhores da Terra, lido no sentido bíblico) é um livro ácerca da “guerra contra os colonatos de Israel nos territórios ocupados”. Conta a história trágica dos fazendeiros judeus subsidiados pelo Estado Sionista para ocuparem a Cisjordânia e a Faixa de Gaza convertendo-os em vítimas da resistência contra a usurpação. Patrocinado pela Revista Foreign Affairs (editada pelo CFR norte Americano) a obra, escrita em tom zangado com a vida, é da autoria de dois reputados especialistas: Idith Zertal é um historiador judeu que ensina na Universidade de Basileia na Suiça, nas mesmas instalações onde decorreu o primeiro congresso Sionista judeu em 1897; e Akiva Eldar é um infuente colunista “de esquerda” no diário israelita Ha'aretz.Israel sob a administração de Ehud Olmert já não é o mesmo que era sob o governo de Ariel Sharon, embora mantenha o mesmo tom provocatório. O criminoso Sharon era um soldado que dispendeu grande parte da vida a combater os Árabes, conquistando terreno. Mas manter territórios tem custos elevados, há que mudar de estratégia e deixar que as despesas das escaramuças sejam suportadas pelos directamente interessados: a populaça local. Em vez de correr atrás de prejuizos, é preciso mudar de paradigma. Olmert é um advogado criminoso que toda a vida trabalhou na defesa das Corporações, um operador politico e negociador que ascendeu ao cargo apoiado pelo “Movimento para o Grande Israel”. A ideia de Olmert para Israel já não é a da reposição da visão bíblica da “terra prometida” num Estado fechado, mas a de um Estado moderno, secular e desterritorializado, onde possa haver um boom na economia apoiado e integrado no comércio global através da corporações multinacionais, ligado de perto à Europa, onde através das suas empresas já dominam grande fatia de mercado.Entretanto, nos gabinetes de guerra em Washington, o actual inquilino, o criminoso Bush, caminha lentamente pelo corredor ao som das tradicionais palavras dos condenados: “Dead man walking” – e grita protestos de inocência “Eu acredito que todos os partidos no que respeita aos assuntos de defesa dos interesses da nação, (leia-se: aliança sionista EUA-Israel) actuaram de boa fé, vestimos todos a mesma camisola”E é aqui, na curva do patriotismo, que Bush, Clinton e Obama se voltam a juntar. Só falta mesmo o José Mourinho voltar a dar novo espectáculo patrocinando o Betar, o principal clube israelita, numa qualquer jogatana a favor da campanha pacifista, para que se conclua que a luta do proletariado palestiniano e português (livre das ilusões pequeno burgesas) é só uma e única campanha contra a exploração global fundada na doutrina neoliberal do judeu Milton Friedman; aplicada pelos judeus Alan Greenspan e Ben Bernanke que desde a década de 70 têm vindo a gerir a desregulamentação financeira decretada pelos interesses das familias que controlam o FED que, por sua vez, através da rede de bancos centrais controla toda a economia mundial. Isto é, o desejo de implantar uma política única para um governo mundial único. A mesma ambição do Reich hitleriano
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