luta em apoio a Cristina Kirchner em buenos aires.01/04/08
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Dezenas de milhares de pessoas se reuniram na tarde desta terça-feira na Praça de Maio, em frente à Casa Rosada (sede da Presidência argentina), em Buenos Aires, para manifestar apoio à presidente Cristina Kirchner.A manifestação foi convocada pelo governo, que espalhou cartazes pela cidade e colocou anúncios em diferentes emissoras de televisão do país.O objetivo, segundo assessores do governo, é reunir mais de 100 mil pessoas em apoio a Cristina Kirchner, num gesto político que pode ser importante no momento em que a nova presidente enfrenta 20 dias de paralisação do setor agropecuário.A greve, contra o aumento de impostos às exportações agrárias, afeta o abastecimento, inclusive de carne – principal produto na mesa dos argentinos.“Há apenas dois dias nosso governo completou 100 dias. E nunca vi tantos ataques a um governo, como os que ocorrem agora”, disse Cristina Kirchner, no início do discurso para os manifestantes.
“Acho que isso ocorre porque sou mulher, a primeira presidente eleita pelo voto popular no país.”Este é o quarto discurso de Cristina em uma semana, em meio à crise com o setor agropecuário. Na véspera, ela já tinha pedido que fossem suspensos os bloqueios nas estradas. Mas os ruralistas voltaram a ratificar a greve.
No pronunciamento desta terça-feira, ela criticou dirigentes ruralistas e disse que "não se pode representar o povo e se orgulhar de desabastecê-lo".Cristina assumiu o cargo no dia 10 de dezembro passado e enfrenta dias difíceis desde que no dia 11 o ministro da Economia, Martín Lousteau, anunciou o aumento de impostos do setor agrário, afetando principalmente os produtores de soja e de girassol.A manifestação realizada nesta terça-feira parou o trânsito na capital do país.A principal avenida de Buenos Aires, 9 de julho, ficou vazia, ocupada apenas com os ônibus que trouxeram os manifestantes do interior de Buenos Aires.
“Acho que isso ocorre porque sou mulher, a primeira presidente eleita pelo voto popular no país.”Este é o quarto discurso de Cristina em uma semana, em meio à crise com o setor agropecuário. Na véspera, ela já tinha pedido que fossem suspensos os bloqueios nas estradas. Mas os ruralistas voltaram a ratificar a greve.
No pronunciamento desta terça-feira, ela criticou dirigentes ruralistas e disse que "não se pode representar o povo e se orgulhar de desabastecê-lo".Cristina assumiu o cargo no dia 10 de dezembro passado e enfrenta dias difíceis desde que no dia 11 o ministro da Economia, Martín Lousteau, anunciou o aumento de impostos do setor agrário, afetando principalmente os produtores de soja e de girassol.A manifestação realizada nesta terça-feira parou o trânsito na capital do país.A principal avenida de Buenos Aires, 9 de julho, ficou vazia, ocupada apenas com os ônibus que trouxeram os manifestantes do interior de Buenos Aires.
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