otan aprova sistema anti-mísseis de Bush 03/04/08 a ofensiva do império contra o iran vai ser agora.Quais serão as conseqüências da guerra??????//
Os países membros da NATO decidiram dar o seu apoio à instalação do escudo anti-mísseis dos EUA na Europa de Leste, decisão reforçada pelo acordo estabelecido com a República Checa. Bush conseguiu também mais apoios para a presença militar no Afeganistão. Reunidos em Bucareste, os membros da NATO decidiram ainda o alargamento da organização à Croácia e Albânia. Ucrânia, Geórgia e Macedónia terão que esperar mais algum tempo.A NATO decidiu aumentar para o 28 o número dos seus membros, com a entrada da Albânia e da Croácia, naquele que é o primeiro alargamento desde 2002. E podia ter sido maior, se o mesmo tivesse já acontecido com a Ucrânia, Geórgia e Macedónia. A Alemanha e a França lideraram o bloco de oposição sobre os planos de colocar a Ucrânia e a Geórgia no caminho da filiação, afirmando que nenhum dos dois atingiu ainda os critérios estipulados pela NATO e que uma decisão do tipo serviria apenas para provocar o presidente eleito da Rússia, Dmitry Medvedev. No entanto, a pressão dos EUA resultou em garantias de que estes dois países serão membros num futuro próximo.Quanto à Macedónia, a oposição veio da Grécia, que exige a mudança de nome deste país para poder ingressar na NATO, dado que uma das suas províncias também se chama Macedónia.Outra das novidades é a reentrada da França para a estrutura militar da organização, depois de 40 anos de ausência. Em 1966, por decisão do general Charles de Gaulle, a França recusou ceder o controlo das suas estruturas militares a uma organização internacional, tornando-se no único Estado membro nessa situação. Mas Sarkozy já anunciou a mudança, logo que terminada a presidência francesa da União Europeia, ainda que exija para tal o reforço da capacidade militar da União Europeia.No documento final aprovado na cimeira de Bucareste, os Estados membros "reconhecem a importância do contributo do sistema anti-míssil, dada a crescente ameaça que representa o lançamento de mísseis balísticos vindos do Oriente próximo", cedendo às pressões de Bush, que entretanto já chegou a acordo com a República Checa para avançar com o processo.Sobre o Afeganistão, Bush conseguiu apoios para o reforço militar na região. A França confirmou mesmo que enviará um batalhão com 800 efectivos.
" mísseis balísticos vindos do Oriente próximo"??? o iran tem mísseis balísticos,ele está falando do iran.
Protocolo do esgotamento do petróleo
http://resistir.info/energia/depletion_protocol_p.html
Economia dos EUA está 'paralisada', diz FMI.A economia dos Estados Unidos chegou a um estado de "paralisia virtual", na opinião do economista-chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI), Simon Johnson.Johnson fez o comentário nesta quinta-feira, na sede do órgão, em Washington, durante entrevista coletiva sobre capítulos recém-divulgados do relatório semestral do fundo World Economic Outlook.O relatório completo só será divulgado na semana que vem, durante a realização da reunião de primavera do fundo e do Banco Mundial, mas órgãos de imprensa internacionais que já tiveram acesso ao documento afirmam que o fundo vai rever para baixo o crescimento econômico americano.
Segundo o economista-chefe do FMI, fatores como condições financeiras mais rigorosas, preços de energia mais elevados, mercados de trabalho instáveis e um setor de habitação frágil são fatores que irão pesar sobre a economia americana no curto prazo. O economista afirmou que a economia americana deverá seguir tendo um desempenho fraco nos próximos trimestres.
De acordo com Johnson, as turbulências nos mercados mundiais representam a maior ameaça atual à economia global. E a instabilidade deve afetar os países emergentes.O economista-chefe acrescentou que um crescimento mundial mais lento poderá provocar a desaceleração de exportações e gerar uma queda no preço de commodities (matérias-primas).Mas Johnson disse que há sinais animadores relativos à "resistência de diversos exportadores de commodities", em resposta a uma pergunta sobre como um declínio do ciclo de commodidites poderia afetar o Brasil.Em uma das passagens recém-divulgadas do World Economic Outlook, o fundo recomenda a países que dependem de exportações de matérias-primas que façam reformas e criem instituições mais fortes, a fim de se proteger de eventuais quedas.
ora,ela está paralisada porque é uma economia baseada na guerra,na indústria bélica e nada mais.
Irão, o euro e o dólar.Há poucos dias, a República Islâmica do Irão cumpriu a sua ameaça: não se aceitam dólares, e todas as transacções económicas externas do país passam a fazer-se em euros ou em ienes. Já desde Setembro, uma boa parte das exportações petrolíferas iranianas não se efectuavam em dólares, mas sim em ienes: o Japão é, de longe, o principal importador de petróleo iraniano, sendo o Irão o terceiro fornecedor dessa potência pacífica. Agora, também os parceiros comerciais europeus e asiáticos do terceiro exportador mundial de petróleo têm de aceitar que Teerão já não recebe a moeda dos Estados Unidos.O Banco Central iraniano propõe-se aligeirar a sua reserva de dólares, até deixá-la abaixo dos 20% (e possivelmente irá mais longe, até substituí-los completamente por euros ou ienes). É verdade que o depósito iraniano de dólares apenas soma 60 mil milhões, mas isso - lançado no mercado - bastaria para acelerar o declive do dólar. O passo seguinte, já anunciado muitas vezes, parace ser apenas uma questão de tempo: a abertura de um mercado de valores petrolíferos iraniano, no qual só se negociará em euros. Até agora, há duas bolsas de renome associadas a este negócio, a NYMEX de Nova Iorque e a londrina IPE (International Petroleum Exchange); ambas pertencem a empresas norte-americanas, e em ambas se negoceia com dólares. Se aparecer uma bolsa petrolífera iraniana, o grosso dos importadores europeus e asiáticos lançar-se-iam de cabeça a ela imediatamente. Seria um novo revés para a posição predominante do dólar.As consequências são claras. Qualquer um poderia então comprar petróleo em euros, os europeus, os chineses e os japoneses desvincular-se-iam da cambaleante moeda, os preços do petróleo serenavam. Os bancos centrais asiáticos poderiam reduzir drasticamente as suas reservas de dólares, permanentemente ameaçadas de desvalorização.O poderio mundial dos EUA baseia-se no seu mega-poder militar e num regime monetário mundial, através do qual a moeda dos Estados Unidos reina de facto como o dinheiro do mundo: quase 80% do comércio mundial e 100% do comércio petrolífero mundial fazia-se até há pouco tempo em dólares (5 mil e quinhentos milhões diários, 1,5 mil milhões por ano), e os mercados financeiros do mundo são também predominantemente mercados de dólares. Está fora de discussão: o sistema do petro-dólar, em vigor há 40 anos e já muito rodado, é um dos pilares deste regime. Centenas de milhares de milhões flúem anualmente para os EUA, procedentes dos ganhos dos exportadores do petróleo. Com os petro-dólares, estas mega-empresas compram valores americanos - sobretudo dívida pública norte-americana - e financiam assim o gigantesco défice da balança da conta corrente e do orçamento dos Estados Unidos. Bastaria que uns quantos grandes exportadores de petróleo passassem do dólar para o euro (ou para o iene), para o sistema descarrilar.Os EUA têm por isso todos os motivos para temer um efeito dominó: outros países exportadores de petróleo poderiam seguir o exemplo do Irão; na Venezuela, Rússia e Noruega, dizer adeus ao dólar já é algo praticamente decidido. A acção iraniana oferece uma bem-vinda oportunidade para o fazer. A Arábia Saudita especulou em voz alta várias vezes sobre o assunto, garantindo assim êxitos diplomáticos na disputa com o grande irmão norte-americano. Também a França se comprometeu oficialmente a favor de um papel mais forte do euro no negócio petrolífero internacional. Ainda durante o regime de Saddam Hussein, o Iraque mudou as suas contas do comércio petrolífero dos dólares para os euros (depois da conquista do país, em Abril de 2003, isso foi imediatamente corrigido).A iniciativa iraniana revela aos americanos sobretudo uma coisa: a fuga do dólar já começou irreversivelmente. Na Ásia, na América Latina e no Médio Oriente há países que procuram romper a vinculação das suas moedas ao dólar. Cada vez menos bancos centrais fora dos EUA estão dispostos a, e em situação de, segurar o dólar à custa das suas próprias economias.A guerra das sanções contra a pretensa potência atómica iraniana será agora, depois da decisão de Teerão, mais discutível do que nunca. Os EUA estão agora forçados a fazer a sua jogada, e o governo de Bush não se caracteriza pelas suas jogadas inteligentes. Depois das sanções vem a opção da guerra quente. Já que o Irão não capitula, e enfrenta a política de sanções dos Estados Unidos com meios económicos legítimos, é previsível uma escalada. É na preponderância do dólar que se baseia a capacidade militar dos EUA para pagar, quando lhes parece necessário, o crédito de guerras que já nem o estado norte-americano nem a sua economia o permitem. O Império irá contra-atacar, a pergunta é como e quando.AUTOR:Michael R. KRÄTKE
Jogos de guerra iranianos: Exercícios, testes e ensaios ou preparação e mobilização para a guerra real?
http://www.globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=6337
Planos de guerra da administração Bush para o Irã
http://www.globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=6868
" mísseis balísticos vindos do Oriente próximo"??? o iran tem mísseis balísticos,ele está falando do iran.
Protocolo do esgotamento do petróleo
http://resistir.info/energia/depletion_protocol_p.html
Economia dos EUA está 'paralisada', diz FMI.A economia dos Estados Unidos chegou a um estado de "paralisia virtual", na opinião do economista-chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI), Simon Johnson.Johnson fez o comentário nesta quinta-feira, na sede do órgão, em Washington, durante entrevista coletiva sobre capítulos recém-divulgados do relatório semestral do fundo World Economic Outlook.O relatório completo só será divulgado na semana que vem, durante a realização da reunião de primavera do fundo e do Banco Mundial, mas órgãos de imprensa internacionais que já tiveram acesso ao documento afirmam que o fundo vai rever para baixo o crescimento econômico americano.
Segundo o economista-chefe do FMI, fatores como condições financeiras mais rigorosas, preços de energia mais elevados, mercados de trabalho instáveis e um setor de habitação frágil são fatores que irão pesar sobre a economia americana no curto prazo. O economista afirmou que a economia americana deverá seguir tendo um desempenho fraco nos próximos trimestres.
De acordo com Johnson, as turbulências nos mercados mundiais representam a maior ameaça atual à economia global. E a instabilidade deve afetar os países emergentes.O economista-chefe acrescentou que um crescimento mundial mais lento poderá provocar a desaceleração de exportações e gerar uma queda no preço de commodities (matérias-primas).Mas Johnson disse que há sinais animadores relativos à "resistência de diversos exportadores de commodities", em resposta a uma pergunta sobre como um declínio do ciclo de commodidites poderia afetar o Brasil.Em uma das passagens recém-divulgadas do World Economic Outlook, o fundo recomenda a países que dependem de exportações de matérias-primas que façam reformas e criem instituições mais fortes, a fim de se proteger de eventuais quedas.
ora,ela está paralisada porque é uma economia baseada na guerra,na indústria bélica e nada mais.
Irão, o euro e o dólar.Há poucos dias, a República Islâmica do Irão cumpriu a sua ameaça: não se aceitam dólares, e todas as transacções económicas externas do país passam a fazer-se em euros ou em ienes. Já desde Setembro, uma boa parte das exportações petrolíferas iranianas não se efectuavam em dólares, mas sim em ienes: o Japão é, de longe, o principal importador de petróleo iraniano, sendo o Irão o terceiro fornecedor dessa potência pacífica. Agora, também os parceiros comerciais europeus e asiáticos do terceiro exportador mundial de petróleo têm de aceitar que Teerão já não recebe a moeda dos Estados Unidos.O Banco Central iraniano propõe-se aligeirar a sua reserva de dólares, até deixá-la abaixo dos 20% (e possivelmente irá mais longe, até substituí-los completamente por euros ou ienes). É verdade que o depósito iraniano de dólares apenas soma 60 mil milhões, mas isso - lançado no mercado - bastaria para acelerar o declive do dólar. O passo seguinte, já anunciado muitas vezes, parace ser apenas uma questão de tempo: a abertura de um mercado de valores petrolíferos iraniano, no qual só se negociará em euros. Até agora, há duas bolsas de renome associadas a este negócio, a NYMEX de Nova Iorque e a londrina IPE (International Petroleum Exchange); ambas pertencem a empresas norte-americanas, e em ambas se negoceia com dólares. Se aparecer uma bolsa petrolífera iraniana, o grosso dos importadores europeus e asiáticos lançar-se-iam de cabeça a ela imediatamente. Seria um novo revés para a posição predominante do dólar.As consequências são claras. Qualquer um poderia então comprar petróleo em euros, os europeus, os chineses e os japoneses desvincular-se-iam da cambaleante moeda, os preços do petróleo serenavam. Os bancos centrais asiáticos poderiam reduzir drasticamente as suas reservas de dólares, permanentemente ameaçadas de desvalorização.O poderio mundial dos EUA baseia-se no seu mega-poder militar e num regime monetário mundial, através do qual a moeda dos Estados Unidos reina de facto como o dinheiro do mundo: quase 80% do comércio mundial e 100% do comércio petrolífero mundial fazia-se até há pouco tempo em dólares (5 mil e quinhentos milhões diários, 1,5 mil milhões por ano), e os mercados financeiros do mundo são também predominantemente mercados de dólares. Está fora de discussão: o sistema do petro-dólar, em vigor há 40 anos e já muito rodado, é um dos pilares deste regime. Centenas de milhares de milhões flúem anualmente para os EUA, procedentes dos ganhos dos exportadores do petróleo. Com os petro-dólares, estas mega-empresas compram valores americanos - sobretudo dívida pública norte-americana - e financiam assim o gigantesco défice da balança da conta corrente e do orçamento dos Estados Unidos. Bastaria que uns quantos grandes exportadores de petróleo passassem do dólar para o euro (ou para o iene), para o sistema descarrilar.Os EUA têm por isso todos os motivos para temer um efeito dominó: outros países exportadores de petróleo poderiam seguir o exemplo do Irão; na Venezuela, Rússia e Noruega, dizer adeus ao dólar já é algo praticamente decidido. A acção iraniana oferece uma bem-vinda oportunidade para o fazer. A Arábia Saudita especulou em voz alta várias vezes sobre o assunto, garantindo assim êxitos diplomáticos na disputa com o grande irmão norte-americano. Também a França se comprometeu oficialmente a favor de um papel mais forte do euro no negócio petrolífero internacional. Ainda durante o regime de Saddam Hussein, o Iraque mudou as suas contas do comércio petrolífero dos dólares para os euros (depois da conquista do país, em Abril de 2003, isso foi imediatamente corrigido).A iniciativa iraniana revela aos americanos sobretudo uma coisa: a fuga do dólar já começou irreversivelmente. Na Ásia, na América Latina e no Médio Oriente há países que procuram romper a vinculação das suas moedas ao dólar. Cada vez menos bancos centrais fora dos EUA estão dispostos a, e em situação de, segurar o dólar à custa das suas próprias economias.A guerra das sanções contra a pretensa potência atómica iraniana será agora, depois da decisão de Teerão, mais discutível do que nunca. Os EUA estão agora forçados a fazer a sua jogada, e o governo de Bush não se caracteriza pelas suas jogadas inteligentes. Depois das sanções vem a opção da guerra quente. Já que o Irão não capitula, e enfrenta a política de sanções dos Estados Unidos com meios económicos legítimos, é previsível uma escalada. É na preponderância do dólar que se baseia a capacidade militar dos EUA para pagar, quando lhes parece necessário, o crédito de guerras que já nem o estado norte-americano nem a sua economia o permitem. O Império irá contra-atacar, a pergunta é como e quando.AUTOR:Michael R. KRÄTKE
Jogos de guerra iranianos: Exercícios, testes e ensaios ou preparação e mobilização para a guerra real?
http://www.globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=6337
Planos de guerra da administração Bush para o Irã
http://www.globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=6868
1 Comments:
At 4/03/2008, The Guy Who Thinks For You said…
You third world assholes can criticize the United States but you have no problem taking American money as foreign aid.
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