Rússia apoia a inclusão do Brasil no Conselho de "Segurança da ONU" 17/05/08
Tanto como a Rússia como a China apoiam a inclusão do Brasil no Conselho de Segurança da ONU durante uma cúpula de ministros das Relações Exteriores dos países do bloco BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) na cidade russa de Yekaterinburgo.
Celso Amorim, o representante brasileiro no evento, agradeceu o apoio russo e disse que o momento é propício para o País. - O assunto da reforma do Conselho de Segurança da ONU está em discussão há mais de 15 anos. O Brasil pensa que já está na hora de trocar a conversa por ação - disse Amorim. A reunião também abordou a entrada dos países do BRIC no G8, já que os quatro países representam 40% da população do planeta e a maior parte do crescimento econômico mundial.
Durante uma reunião na Alemanha, no ano passado, os líderes do G8 assinalaram que precisam estabelecer um mecanismo permanente de consulta sobre a política em relação aos novos poderosos da economia, mas se recusaram a aceitar estes países como membros completos. Segundo o BRIC, os principais opositores a essa idéia são EUA e Japão.- Não é segredo, a principal oposição à expansão do G8 é formada pelos Estados Unidos e pelo Japão - disse o ministro russo das Relações Exteriores, Sergei Lavrov, aos ministros do Brasil, da Índia e da China. A Rússia entrou formalmente no grupo de sete países industrializados em 1997, juntando-se aos EUA, Japão, Canadá, França, Itália, Alemanha e Grã-Bretanha, segundo o portal Terra.
Celso Amorim, o representante brasileiro no evento, agradeceu o apoio russo e disse que o momento é propício para o País. - O assunto da reforma do Conselho de Segurança da ONU está em discussão há mais de 15 anos. O Brasil pensa que já está na hora de trocar a conversa por ação - disse Amorim. A reunião também abordou a entrada dos países do BRIC no G8, já que os quatro países representam 40% da população do planeta e a maior parte do crescimento econômico mundial.
Durante uma reunião na Alemanha, no ano passado, os líderes do G8 assinalaram que precisam estabelecer um mecanismo permanente de consulta sobre a política em relação aos novos poderosos da economia, mas se recusaram a aceitar estes países como membros completos. Segundo o BRIC, os principais opositores a essa idéia são EUA e Japão.- Não é segredo, a principal oposição à expansão do G8 é formada pelos Estados Unidos e pelo Japão - disse o ministro russo das Relações Exteriores, Sergei Lavrov, aos ministros do Brasil, da Índia e da China. A Rússia entrou formalmente no grupo de sete países industrializados em 1997, juntando-se aos EUA, Japão, Canadá, França, Itália, Alemanha e Grã-Bretanha, segundo o portal Terra.
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