Inglaterra diz ao G7 que é "urgente" inverter política de biocombustíveis 13/04/08 hahahahhahaahhahahahhaha
War without mercy to king,mercy. the head of Queen.long life to the militant anger
irish republican army
http://br.youtube.com/watch?v=JzbD0kkrDKE&mode=related&search
observação:vc acha que a burguesia inglesa está preocupada se os pobres vão morrer de fome?
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
a elite inglesa não liga,nunca ligou.a inglaterra é um país criado na base da guerra,conquista.
isso tudo é medo da economia brasileira,ninguém em todo o planeta pode competir com o brasil.
hahahahahah.é a guerra ideológica contra o brasil. meus Parabéns ao Professor Expedito Parente
criador do Biodiesel,ele certamente mudou as regras do jogo.
www.biodiesel.gov.br/
Na semana passada ouviram-se os avisos do Banco Mundial e do secretário-geral da ONU para a necessidade de rever a política de incentivo aos biocombustíveis, que provocaram a actual crise dos preços dos alimentos. Agora foi a vez do responsável pelas finanças britânicas levar o assunto à reunião do G7, e pedir também que se tomem medidas urgentes."Seria um erro enorme se chegarmos ao ponto de estarmos a plantar milho que é essencial para alimentar pessoas e transformá-lo em combustível. Isto não é sustentável", disse Alistair Darling, o número 2 do governo de Gordon Brown, acrescentando que "as pessoas em todo o mundo iriam olhar para nós e dizer: como é que não viram que isto ia acontecer, se estava mesmo à vossa frente?"
Os motins provocados pela falta de comida têm alastrado a vários dos países mais pobres do mundo nas últimas semanas. Na capital do Bangladesh, milhares de trabalhadores avançaram pelo centro da capital em protesto contra o aumento dos preços da comida. Mas também noutros 33 países, as manifestações de pessoas que deixaram de ter acesso a alimentos sucedem-se, como é o caso do Haiti, Egipto, Indonésia, Costa do Marfim, Mauritânia, Moçambique, Senegal e Camarões.O governante inglês deu o exemplo do seu país, onde o preço do pão subiu bastante nos últimos meses, para dizer que "pela primeira vez no espaço de uma geração, assistimos a uma pressão inflacionária que não é interna, mas importada. O preço da comida sobe, o preço da energia sobe e o preço das matérias primas sobe". É o próprio FMI que acusa o incentivo dado pelos norte-americanos à produção de biocombustível que está a provocar a subida dos preços da soja, do milho e de outros cereais. O presidente do Banco Mundial pediu aos países que apostam mais nos biocombustíveis para aumentarem bastante o seu contributo para o Programa Mundial de Alimentos, de forma a darem resposta à situação de emergência que está aa afectar os mais pobres.
Um porta-voz da ONG "Friends of the Earth" resumiu a questão quando apelava ao fim dos apoios aos combustíveis feitos de alimentos: "Os decisores políticos criaram inadvertidamente uma luta entre os condutores de carros grandes e as pessoas que não têm quase nada para comer".
Jean Ziegler, que é comissário da ONU para o direito à alimentação, considerou esta semana os biocombustíveis de "crime contra a humanidade ", exigindo uma moratória de 5 anos para reverter a crise alimentar que o mundo vive. Ban Ki-moon rejeitou esta hipótese, mas apelou a uma revisão das políticas sobre os biocombustíveis enquanto a crise durar.Indiferentes ao que se passou nas últimas semanas parecem estar José Sócrates e Durão Barroso. O presidente da Comissão Europeia classificou de "excessivas" as conclusões de que o aumento do recurso a biocombustíveis está a provocar a subida dos preços dos cereais, mantendo-se como o maior defensor da meta de 10% de utilização de biocombustível na UE em 2020. Já o primeiro-ministro português defendeu na passada sexta-feira que "é uma precipitação " ligar o aumento de preços aos biocombustíveis.
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criador do Biodiesel,ele certamente mudou as regras do jogo.
www.biodiesel.gov.br/
Na semana passada ouviram-se os avisos do Banco Mundial e do secretário-geral da ONU para a necessidade de rever a política de incentivo aos biocombustíveis, que provocaram a actual crise dos preços dos alimentos. Agora foi a vez do responsável pelas finanças britânicas levar o assunto à reunião do G7, e pedir também que se tomem medidas urgentes."Seria um erro enorme se chegarmos ao ponto de estarmos a plantar milho que é essencial para alimentar pessoas e transformá-lo em combustível. Isto não é sustentável", disse Alistair Darling, o número 2 do governo de Gordon Brown, acrescentando que "as pessoas em todo o mundo iriam olhar para nós e dizer: como é que não viram que isto ia acontecer, se estava mesmo à vossa frente?"
Os motins provocados pela falta de comida têm alastrado a vários dos países mais pobres do mundo nas últimas semanas. Na capital do Bangladesh, milhares de trabalhadores avançaram pelo centro da capital em protesto contra o aumento dos preços da comida. Mas também noutros 33 países, as manifestações de pessoas que deixaram de ter acesso a alimentos sucedem-se, como é o caso do Haiti, Egipto, Indonésia, Costa do Marfim, Mauritânia, Moçambique, Senegal e Camarões.O governante inglês deu o exemplo do seu país, onde o preço do pão subiu bastante nos últimos meses, para dizer que "pela primeira vez no espaço de uma geração, assistimos a uma pressão inflacionária que não é interna, mas importada. O preço da comida sobe, o preço da energia sobe e o preço das matérias primas sobe". É o próprio FMI que acusa o incentivo dado pelos norte-americanos à produção de biocombustível que está a provocar a subida dos preços da soja, do milho e de outros cereais. O presidente do Banco Mundial pediu aos países que apostam mais nos biocombustíveis para aumentarem bastante o seu contributo para o Programa Mundial de Alimentos, de forma a darem resposta à situação de emergência que está aa afectar os mais pobres.
Um porta-voz da ONG "Friends of the Earth" resumiu a questão quando apelava ao fim dos apoios aos combustíveis feitos de alimentos: "Os decisores políticos criaram inadvertidamente uma luta entre os condutores de carros grandes e as pessoas que não têm quase nada para comer".
Jean Ziegler, que é comissário da ONU para o direito à alimentação, considerou esta semana os biocombustíveis de "crime contra a humanidade ", exigindo uma moratória de 5 anos para reverter a crise alimentar que o mundo vive. Ban Ki-moon rejeitou esta hipótese, mas apelou a uma revisão das políticas sobre os biocombustíveis enquanto a crise durar.Indiferentes ao que se passou nas últimas semanas parecem estar José Sócrates e Durão Barroso. O presidente da Comissão Europeia classificou de "excessivas" as conclusões de que o aumento do recurso a biocombustíveis está a provocar a subida dos preços dos cereais, mantendo-se como o maior defensor da meta de 10% de utilização de biocombustível na UE em 2020. Já o primeiro-ministro português defendeu na passada sexta-feira que "é uma precipitação " ligar o aumento de preços aos biocombustíveis.
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