*(LITERATURA CLANDESTINA REVOLUCIONÁRIA)*MICHEL FOUCAULT LIBERTE-ME.

VC LEU MICHEL FOUCAULT,NÃO?ENTÃO O QUE VC ESTÁ ESPERANDO FILHO DA PUTA?ELE É A CHAVE DA EVOLUÇÃO DOS HUMANOS.HISTORIA DA LOUCURA,NASCIMENTO DA CLINICA,AS PALAVRAS E AS COISAS,ARQUEOLOGIA DO SABER,A ORDEM DO DISCURSO,EU PIERRE RIVIÉRE,A VERDADE E AS FORMAS JURÍDICAS,VIGIAR E PUNIR,HISTORIA DA SEXUALIDADE,EM DEFESA DA SOCIEDADE,OS ANORMAIS...EVOLUÇÃO OU MORTE!

Monday, June 30, 2008

plano da CIA 30/06/08 Patrocinar ditaduras.

"delinear uma campanha de terror clandestino em 80 países ao redor do mundo"
http://www.globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=9447

começa a luta anti g8 no japão.30/06/08

Ex-representante iraniano diz que o Presidente Mahmoud Ahmadinejad foi alvo de radiação em Roma 30/06/08

Os inimigos do Irã tentaram matar p Presidente Mahmoud Ahmadinejad com alta intensidade de raios-X durante a sua recente viagem à Itália.Ahmadinejad participou de uma reunião mundial sobre a alimentação das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura da Organização sede em Roma no início de Junho."Na véspera de sua visita a Roma, verificado níveis de radiação na sua residência temporária", disse Abolfazi Zohrevand "Nós descobrimos que a radiação foi maior do que o normal e sua intensidade foi aumentando rapidamente"disse ele, acrescentando que vários dispositivos foram utilizados a fim de evitar possíveis erros nas leituras, mas todos eles apresentaram os mesmos resultados. Anteriormente, Ahmadinejad se referiu outro atentado durante sua visita a Bagdad em março.O presidente iraniano prometeu na semana passada mostrar a prova de que os Estados Unidos estavam por trás de uma tentativa contra sua vida no Iraque.
http://en.rian.ru/world/20080630/112609309.html
Irã, o euro e o dólar
http://www.tlaxcala.es/pp.asp?lg=po&reference=4243
Nos planos dos EUA, o ataque nuclear ao Irã
http://www.tlaxcala.es/pp.asp?lg=po&reference=2585
a guerra contra o iran pode ser evitada?duvido, jamais..
http://globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=9250
Israel revela a sua estratégia contra o Irã
http://resistir.info/palestina/meyssan_02fev07_p.html
Crise no seio do estado maior inter-armas dos Estados Unidos
A Casa Branca sacrificaria a 5ª Frota para justificara destruição nuclear do Irão?
http://resistir.info/irao/5_frota_eua.html
Por trás dos tambores da guerra ao IrãoArmas nucleares ou juros compostos?http://resistir.info/financas/brown_10nov07_p.html
A bolsa do petróleo do Irão e a ameaça bushiana
http://resistir.info/energia/currency_war.html
Planos de guerra da administração Bush para o Irã
http://www.globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=6868
A guerra ao Irã
http://www.globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=5685
Jogos de guerra iranianos:Exercícios,
testese ensaiosou preparação e mobilização para a guerra real?http://www.globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=6337
A frágil hegemonia do dólar:A Bolsa Petrolíferado Irão pode derrubá-lo
http://resistir.info/eua/hegemonia_fragil.html

Mercosul:bitributação de produtos tem 6 meses para acabar 30/06/08

Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai têm seis meses para solucionar um dos principais dilemas do bloco rumo à união aduaneira: o fim da chamada bitributação, previsto para 2009. A eliminação da dupla cobrança de imposto de importação vem sendo negociada desde 2004, e não será desta vez que será concluído. O principal entrave é a definição de um mecanismo de redistribuição da renda aduaneira que favoreça os sócios menores do Mercado Comum do Sul.

O fim da bitributação envolve três questões básicas: a interconexão entre as aduanas, a unificação das regras aduaneiras e a distribuição dos tributos arrecadados. De acordo com o Ministério das Relações Exteriores, já está concluída a interconexão das aduanas, o que permite às autoridades alfandegárias identificar se o produto que está entrando no país já pagou imposto de importação noutro parceiro do bloco.O Código Aduaneiro Comum, que harmonizará normas alfandegárias do Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai, deveria ter sido aprovado neste semestre, mas não foi devido à crise desencadeada na Argentina com a sobretaxação das exportações de grãos.Mas o calcanhar de Aquiles é mesmo como distribuir de forma justa – e que agrade a todos – os impostos arrecadados, uma vez que o tributo só será aplicado no país de entrada do produto no bloco. Segundo o Itamaraty, os principais componentes da fórmula já estão delineados, embora o acordo ainda não esteja fechado.
Não deverá ser adotada a distribuição do tributo aplicado sobre cada produto. O mais provável é que se estabelece um percentual sobre o total da renda aduaneira que cada país obtém com a entrada de produtos que têm Tarifa Externa Comum (TEC). Tais recursos seriam direcionados para um fundo comum, redistribuído de forma a tentar reduzir as desigualdades entre os sócios – como ocorre com o Fundo de Convergência Estrutural do Mercosul (Focem).
Hoje, um produto extra-zona que ingressa no Mercosul pelo Uruguai e depois é reexportado para o Brasil, por exemplo, paga imposto de importação duas vezes. Cada país fica com imposto arrecadado. A eliminação da bitributação está prevista no tratado de criação do Mercosul.

Para Lula, mundo se curvará diante dos biocombustíveis 30/06/08

Acompanhado por políticos, sindicalistas e executivos da montadora, Lula lembrou em discurso que em 2003, na mesma Volkswagen de São Bernardo do Campo, participou do lançamento da versão flex do Gol, primeiro carro do país capaz de rodar com gasolina, álcool e a mistura de ambos os combustíveis. Hoje a tecnologia de motores bicombustíveis está presente em mais de 80% dos veículos vendidos no país, ajudando a movimentar a indústria alcooleira e atraindo críticas de nações desenvolvidas, que mostram preocupação com a inflação e a escassez de alimentos."Haverá o momento em que o mundo irá se curvar aos combustíveis renováveis e aí o Brasil irá poder vender muito mais carros produzidos aqui no Brasil", afirmou Lula a uma platéia de cerca de 10 mil pessoas, funcionários e concessionários da Volkswagen em sua maioria, que se reuniram em uma arena montada pela empresa.
O presidente afirmou ainda que em 2003 recebeu representantes da indústria automotiva em Brasília que reclamavam da crise pela qual o setor atravessava. Lula afirmou que na época dizia aos empresários para terem paciência: "Era uma choradeira que parecia criança na hora de mamar. E eu dizia que vocês têm que ter paciência, porque as coisas vão acontecer neste país."O ano de 2003 foi considerado um dos piores da história da indústria automotiva brasileira, quando o setor amargou índices de capacidade ociosa de cerca de 50%. Na época, montadoras reivindicavam junto ao governo um plano que estimulasse um desenvolvimento de longo prazo para o setor, que encerrou aquele ano com vendas de 1,3 milhão de automóveis e comerciais leves.Desde então a situação se inverteu e atualmente montadoras como a Volkswagen operam à plena capacidade motivadas por forte crescimento do mercado interno. A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) estima vendas recordes de 3,06 milhões de veículos no Brasil em 2008, alta de 24 por cento sobre 2007, que já tinha registrado expansão acima dos 20%.
"O novo Gol será motivo de inveja para muitos países que pensam que são mais desenvolvidos que o Brasil. Eles vão perceber, e a Volkswagen graças a Deus percebeu, que a criatividade do povo brasileiro não é apenas no futebol ou no samba", afirmou Lula, acompanhado pelo ministro da Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge e pelo presidente da Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia (PT-SP).


Países que usam o euro como moeda comum tem inflação recorde de 4% 30/06/08

A escalada dos preços dos combustíveis foi responsável por um novo recorde de inflação no mês de junho na zona do euro. Segundo dados divulgados nesta segunda-feira (30/06) pelo departamento de estatísticas Eurostat, em Bruxelas, a inflação nos países da moeda comum foi de 4% em junho, superando assim o recorde anterior, de 3,7%, atingido em maio.
Peritos em economia esperam uma reação do Banco Central Europeu (BCE), que na próxima quinta-feira pode aumentar a taxa de refinanciamento bancário. A taxa básica do BCE está inalterada desde junho do ano passado, quando foi estipulada em 4%.

Os Chicago Boys de Obama 30/06/08 por Naomi Klein.para mim obama sempre foi patético e fantoche.

Barack Obama esperou apenas três dias depois da saída de Hillary Clinton da corrida à candidatura democrática para declarar, na CNBC: "Olhe, eu sou uma pessoa favorável ao crescimento, ao livre-mercado. Adoro o mercado."Para demonstrar que não se tratou de um mero floreio de Primavera, nomeou Jason Furman, de 37 anos, para chefiar a sua equipa de política económica. Furman é um dos mais importantes defensores da Wal-Mart, ungindo a empresa como uma "história moderna de sucesso". Durante a campanha, Obama criticava Clinton por fazer parte do conselho de administração da Wal-Mart e prometeu: "Não faço compras lá." Para Furman, contudo, são os críticos da Wal-Mart a verdadeira ameaça: os "esforços para que a Wal-Mart eleve os salários e benefícios" estão a criar "danos colaterais" que são "demasiado grandes e que prejudicam os trabalhadores e a economia de forma demasiado ampla para que eu me sente preguiçosamente e cante 'Kum-Ba-Ya' [canção espiritual dos anos 1930] nos interesses da harmonia progressista".Os amores de Obama pelos mercados e o desejo de "mudança" não são inerentemente incompatíveis. "O mercado saiu do equilíbrio", diz, e o mais certo é que tenha mesmo. Muitos remontam este profundo desequilíbrio às ideias de Milton Friedman, que desencadeou, do seu poleiro no departamento de economia da Universidade de Chicago, uma contra-revolução contra o New Deal. E aqui surgem mais problemas, porque Obama - que ensinou direito na Universidade de Chicago durante uma década - está profundamente entranhado pela tendência conhecida como Escola de Chicago.
Obama escolheu como principal conselheiro económico Austan Goolsbee, economista da Universidade de Chicago do lado esquerdo de um espectro que se detém no centro-direita. Goolsbee, diferente dos seus colegas mais friedmanistas, vê a desigualdade como um problema. Mas a sua primeira solução é mais educação - uma linha que também é seguida por Alan Greenspan. Na sua cidade natal, Goolsbee tem ligado avidamente Obama à Escola de Chicago. "Se olharmos para a sua plataforma, para os seus conselheiros, para o seu temperamento, o homem tem um saudável respeito pelos mercados", disse à revista Chicago. Está no ethos da [Universidade de Chicago], o que é algo diferente de dizer que ele é laissez-faire."Outro dos fãs é o bilionário Kenneth Griffin, de 39 anos, CEO do fundo especulativo Citadel Investment Group. Griffin, que doou a Obama o máximo valor permitido, é uma espécie de poster de uma economia desequilibrada. Ele casou em Versailles e deu o copo-de-água no local de férias de Marie Antoinette (com actuação do Cirque du Soleil) - e é um dos mais convictos a opor-se a pôr fim às brechas legislativas que favorecem os fundos especulativos. Enquanto Obama fala sobre endurecer as regras comerciais com a China, Griffin tem contornado as poucas barreiras que existem. Apesar das sanções que proíbem a venda de equipamento de polícia à China, o Citadel despejou dinheiro em controversas empresas chinesas de segurança que estão a submeter a população local a níveis sem precedentes de vigilância.Agora é o momento de nos preocuparmos com os Chicago Boys de Obama e o seu compromisso de desviar as tentativas sérias de regulação. Foi nos dois meses e meio que separaram a vitória eleitoral de 1992 e a posse, que Bill Clinton fez uma viragem de 180 graus na economia. Tinha feito a campanha a prometer a revisão do Nafta, adoptando medidas trabalhistas e ambientais e investindo em programas sociais. Mas duas semanas antes da posse, encontrou-se com Robert Rubin, então chefe da Goldman Sachs, que o convenceu da urgência de abraçar a austeridade e mais liberalização. Rubin disse à PBS: "Na verdade, o presidente Clinton tomou a decisão antes de entrar na Sala Oval, durante a transição, no que foi uma mudança dramática na política económica."Furman, um dos principais discípulos de Rubin, foi escolhido para dirigir o Projecto Hamilton da Brookings Institution, o think tank que Rubin ajudou a fundar para defender a reforma, e não o abandono da agenda de livre-comércio. Juntem a isso a reunião de Fevereiro de Goolsbee com funcionários do consulado canadiano, que deixou a impressão de que tinham recebido instruções para não levar a sério a campanha anti-Nafta de Obama, e há todos os motivos para o receio de que ocorra uma repetição de 1993.A ironia é que não há absolutamente nenhuma razão para este retrocesso. O movimento desencadeado por Friedman, introduzido por Reagan e fortificado por Clinton, enfrenta uma profunda crise de legitimidade em todo o mundo. Em nenhum lugar isto é mais evidente que na própria Universidade de Chicago. Em meados de Maio, quando o presidente da Universidade, Robert Zimmer, anunciou a criação dum Instituto Milton Friedman, de 200 milhões de dólares, um centro de investigação económica virado para a continuação e a ampliação do legado de Friedman, explodiu a controvérsia. Mais de 100 membros do corpo docente assinaram uma carta de protesto. "Os efeitos da ordem global neoliberal que foi instalada nas décadas recentes, fortemente sustentada pela Escola de Economia de Chicago, não foi de forma alguma inequivocamente positivo", declarava a carta. "Muitos argumentariam que foram negativos para grande parte da população mundial."
Quando Friedman morreu, em 2006, estas corajosas críticas ao seu legado ficaram largamente ausentes. Os memoriais afectuosos só falaram de grandes feitos, com uma das mais importantes avaliações publicada no New York Times - escrita por Austan Goolsbee. Mas hoje, apenas dois anos depois, o nome de Friedman é visto como um débito, mesmo na sua própria alma mater. Então, por que Obama escolheu este momento, quando caíram todas as ilusões de consenso, para abraçar a antiquada Chicago?
As notícias não são todas más. Furman afirma que vai usar o saber de dois economistas keynesianos: Jared Bernstein, do Instituto de Política Económica, e James Galbraith, filho do némesis de Friedman, John Kenneth Galbraith. A "nossa crise económica actual", disse Obama recentemente, não veio do nada. É a "conclusão lógica de uma filosofia cansada e equivocada que dominou Washington por demasiado tempo".
É mais que verdade. Mas antes que Obama possa limpar Washington do flagelo do friedmanismo, também tem de fazer alguma limpeza na sua própria casa.

Energia: EUA prevêem mais consumo e mais emissões 30/06/08

Especialistas do governo dos Estados Unidos previram que a procura mundial de energia e as emissões de dióxido de carbono aumentarão mais de 50% nas próximas duas décadas, apesar da subida do preço do petróleo. Uma das razões é que o consumo nos países em desenvolvimento aumenta a um ritmo muito maior do que o previsto para as nações ricas, segundo a Administração de Informação de Energia. Artigo de Abid Aslam da IPS ."O consumo mundial crescerá 57% até 2030, tomando por base 2004", afirma o informe Perspectivas Internacionais da Energia 2008, divulgado na semana passada por esta agência do governo norte-americano.Nesse período, acrescenta o estudo, a procura total nos 32 países que integram a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico, que inclui as nações mais ricas além da Coreia do Sul e do México, aumentará 24%, contra 95% nas nações que não integram a OCDE, com sede em Paris. A proporção do consumo mundial de energia correspondente aos países que não fazem parte da organização passará de 47,9% em 2005 para 58% em 2030, ressalta o informe.O petróleo e o carvão continuarão a dominar o mercado mundial, segundo a agência, responsável pelas estatísticas do Departamento de Energia dos Estados Unidos. Estes dois produtos são considerados os maiores culpados pelo aquecimento global, devido às emissões de um dos principais gases causadores do efeito de estufa, o dióxido de carbono, provocadas pelo seu uso. Dessa forma, se não forem tomadas medidas para reduzi-las, as emissões desse gás, atribuídas à queima de combustíveis fósseis, terão aumentado 51% até 2030, tomando por base os níveis de 2005. "A procura global de energia cresce apesar dos sustentados aumentos no preço do petróleo, que, segundo as projecções, se manterão a longo prazo", afirma o estudo.A agência considera que o preço do barril (de 159 litros) que hoje está em torno dos 137 dólares, se manterá entre 113 e 185 dólares por barril. Embora as cotações sejam difíceis de se prever no longo prazo, a tendência actual dá sustentação à projecção máxima de 183 dólares por barril, diz o estudo. Independentemente dos maiores custos, o aumento no uso do petróleo será guiado pelo sector de transportes e pelas companhias produtoras de electricidade que dependem fortemente do carvão. Os países em desenvolvimento serão os principais impulsionadores da crescente procura, com a China e outras economias em expansão a marcar o rumo.
O informe diz que o gigante asiático será responsável por 75% do aumento de 2% ao ano previsto para o uso de carvão. "Com um forte crescimento económico e uma acentuada dependência dos combustíveis fósseis, a maior parte das emissões de dióxido de carbono virá das nações em desenvolvimento, especialmente na Ásia", destaca o estudo. Segundo as suas projecções, a procura de petróleo e outros combustíveis líquidos aumentará mais de um terço acima dos níveis actuais, chegando a 113 milhões de barris por dia até 2030. O petróleo manterá a sua faixa de 40% do mercado, graças ao aumento da produção por parte dos membros da Organização de Países Exportadores de Petróleo (Opep).O informe indica que em 2030 será de 10% do total a procura por combustíveis líquidos alternativos e controversos, como os biocombustíveis, aos quais se atribui o encarecimento dos alimentos, por utilizar matérias-primas tradicionalmente empregadas na alimentação. Estima-se que os Estados Unidos serão responsáveis por cerca de 50% do aumento da produção mundial de biocombustíveis. Segundo o estudo do governo desse país, a produção mundial desses combustíveis passará de 1,3 milhão de barris diários em 2010 para 2,7 milhões em 2030, enquanto a produção norte-americana aumentará de 500 mil para 1,2 milhões de barris diários no mesmo período. Também aumentará a procura por gás natural e gás liquefeito, estimulando a produção na África e no Médio Oriente.O estudo também prevê que a energia nuclear estará à frente das alternativas aos combustíveis fósseis. A electricidade gerada por esse meio crescerá um terço e 124 novas centrais serão construídas até 2030, cerca de 45 na China, 18 na Rússia, 17 na Índia e 15 nos Estados Unidos, entre outras. "A geração de electricidade nuclear aumentará de 2,6 biliões de quilowatts/hora em 2004 para 3,8 biliões em 2030, na medida em que as preocupações com o aumento de preços dos combustíveis fósseis, a segurança energética e as emissões de gases causadores do efeito estufa sustentam o desenvolvimento dessa modalidade", diz o informe.Mas, o estudo também prevê obstáculos para a sua expansão, que incluem "a segurança das centrais, a disposição do lixo radioativo e a proliferação de armas nucleares, que continuarão a preocupar o público em muitos países e podem deter o desenvolvimento de novos reactores atómicos". Além disso, prossegue o informe, "os altos custos de capital e manutenção podem desestimular algumas nações a expandir os seus programas de centrais nucleares.
O estudo prevê ainda que a geração de energia por fontes renováveis aumentará a uma taxa de 2,1% ao ano. Mas, não o fará a partir das opções preferidas pelos ambientalistas - sol, vento, calor preso sob a superfície terrestre - mas através de médias e grandes centrais hidro-eléctricas na América Latina e na Ásia.



Alemanha assume comando de Força de Reação Rápida no Afeganistão 30/06/08

Na Alemanha, o envio de tropa de combate para o Afeganistão rendeu grande debate político. Após Berlim ter cedido às pressões da Otan, 200 soldados alemães passam agora a combater ao lado de afegãos em áreas de conflito.O Exército alemão assume nesta segunda-feira (30/06) o comando da Força de Reação Rápida (RRF) no Afeganistão, substituindo a Noruega, que desempenhou essa função por dois anos. Esta é a primeira vez que a Alemanha envia uma tropa de combate ao Afeganistão.Mesmo que às vezes soe diferente na opinião pública, todos os soldados alemães enviados para missões no exterior podem combater, em regra. Eles portam armas e podem atirar para se autodefender. Até então, os soldados alemães estacionados no norte do Afeganistão só tinham trabalhado na reconstrução da região. Há quem se refira a essa missão pejorativamente como "assistência técnica com garras".Já a Força de Reação Rápida (RRF, Rapid Reaction Force) é um batalhão de combate. Com 200 soldados alemães, ela dispõe de armas pesadas, carros blindados e tanques de guerra. No Exército alemão, costuma-se chamá-la de "corpo de bombeiros para casos de emergência".Junto com soldados afegãos, essa tropa tem a função de localizar e prender rebeldes, atacar posições dos Talibãs e fazê-los recuar. Outra tarefa é a de libertar soldados aprisionados pelos rebeldes.Assim como os demais 3,5 mil soldados alemães estacionados no Afeganistão, a Força de Reação Rápida só atuará no norte do país, relativamente tranqüilo em comparação com o sul. Mas, em caso de emergência, ela também poderá ser enviada para áreas mais conflituosas.
De acordo com um relatório recém-divulgado pela Secretaria da Defesa dos EUA, os rebeldes afegãos estão tentando ocupar áreas até então relativamente calmas, inclusive no norte do país.
Na avaliação do general-de-brigada Dieter Dammjacob, chefe do comando regional do norte, a ameaça na região é relativa. No entanto, a Força de Reação Rápida age de acordo com as necessidades da região. Isso implica a responsabilidade de viabilizar o rápido deslocamento para onde a tropa tiver que se mobilizar. Patrulhas, operações de cobertura militar, escolta de comboios e evacuações também fazem parte das atribuições dos soldados.Para os soldados alemães, a tarefa será um desafio: "Há uma grande diferença entre passar por cima de uma mina de plástico durante uma manobra e uma operação em espaço real com explosivos de verdade. Uma coisa é manobra, outra coisa é situação concreta", explicou o major Hans Lothas Domröse.Ao assumir o comando da Força de Reação Rápida, a Alemanha volta a ampliar sua presença no Afeganistão. Um próximo passo nesse sentido já está planejado. Se o Parlamento em Berlim der o seu aval, no segundo semestre deste ano, o contingente máximo de soldados alemães estacionados no Afeganistão aumentará de 3,5 mil para 4,5 mil.

gigante russa Gazprom quer participar na construção do Gasoduto Venezuela- Brasil 30/06/08

O Holding russo Gazprom está interessado em participar em um projeto de Gasoduto Transamericano Venezuela- Brasil, informou hoje o presidente da empresa, Alexei Miller. “ Se trata de um gasoduto básico e é por isso a Gasprom estár interessado, tendo em conta sua experiência desse tipo, seja na África, América do Norte ou América do Sul”, comentou Miller.
“Mantemos contatos com promotores do projeto, a participação de Gazprom somente dependeria dos prazos da sua execução”, explicou.
é possível uma invasão norte-americana na Amazônia e na Patagônia
http://www.tlaxcala.es/pp.asp?lg=po&reference=2259
"As condições para construir o Socialismo do Século XXI "
http://www.tlaxcala.es/pp.asp?lg=po&reference=2334
“América Latina está acabando com a dependência dos EUA”
http://www.tlaxcala.es/pp.asp?lg=po&reference=3622
Estrangeirização da Patagônia: por terra, por água e… por ar?
http://www.tlaxcala.es/pp.asp?lg=po&reference=4714
Bolívia, Cuba, a segurança do Brasil, o petróleo e a realidade do dólar
http://www.tlaxcala.es/pp.asp?lg=po&reference=5132
Quarta Frota: mensagem de guerra
http://www.tlaxcala.es/pp.asp?lg=po&reference=5221

governo fantoche do iraq abre setor petroleiro para estrangeiros 30/06/08

observação:isso que dizer uma coisa,é claro que os estados unidos mandaram aumentar a produção de petróleo no iraq para tentar abafar a crise econômica americana.
A bomba discreta lançada pela Arábia Saudita
http://resistir.info/peak_oil/quiet_bombshell.html
A crise anunciada do petróleo saudita
http://resistir.info/energia/simmons_21jun05.html
"O governo iraquiano anunciou a abertura do setor petroleiro a investimentos estrangeiros, em um esforço para elevar a receita do país com seu principal produto.Companhias americanas e européias serão autorizadas a prover serviços e know-how com a finalidade de elevar a produção de petróleo em meio milhão de barris até o final de 2009. O Iraque também quer ajuda externa para desenvolver campos de petróleo no longo prazo.A extração de petróleo está no seu ápice desde a invasão americana de 2003, mas disputas políticas evitaram que até agora se chegasse a um acordo em relação a quem cabe fechar acordos petroleiros e como a renda será dividida. O Iraque tem a terceira maior reserva de petróleo do mundo, estimada em 115 bilhões de barris. Por isso, o desenvolvimento de infra-estrutura para o setor petroleiro é essencial para ajudar a financiar a reconstrução do país a longo prazo.No entanto, é necessário um investimento significativo para modernizar a estrutura e o Parlamento iraquiano ainda não conseguiu chegar a um consenso legal sobre quem será responsável pelos contratos e como será feita a divisão do lucro entre os diferentes grupos étnicos e regiões do país. Atualmente a produção de petróleo atinge 2,5 milhões de barris por dia. Com a ajuda de empresas estrangeiras, o governo do Iraque pretende aumentar a produção para 2,9 milhões até o final de 2009.Nesta segunda-feira, o governo iraquiano anunciou que está em busca de investimento externo para desenvolver seis dos seus principais campos de petróleo – Rumaila, Kirkuk, Zubair, West Qurna, Bai Hassan e Maysan.As autoridades também disseram que 35 empresas estrangeiras estão no páreo pelos contratos.As empresas que conquistarem as licenças precisam de um parceiro iraquiano e repassar 25% do valor dos contratos - estimados em US$ 500 milhões - a empresas locais. O processo de abertura da indústria petroleira do Iraque a investimentos estrangeiros ainda está no princípio e a questão dos contratos lucrativos para direitos de exploração, um pouco distante.No entanto, o anúncio desta segunda-feira é importante porque prepara o caminho para que grandes empresas estrangeiras entrem novamente em um mercado do qual estavam banidas desde que Saddam Hussein nacionalizou a principal empresa de petróleo do país, em 1972."O setor petroleiro não pode ser desenvolvido apenas com gente do Iraque", disse à BBC o ex-ministro da Energia, Mohammad Bahr Al-Uloom. "Mas, ao mesmo tempo, precisamos de um sistema de operações que preserve os interesses do povo iraquiano", afirmou. A redução da violência, observada no último ano em grande parte do país, ajudou o setor petroleiro a alcançar um nível maior de estabilidade.Com o petróleo atingindo preços recordes e com previsão de aumentos ainda maiores, a possibilidade de um aumento na produção iraquiana representaria uma boa notícia em meio às preocupações sobre a capacidade da oferta global em suprir a demanda por petróleo a longo prazo.No sábado, o Iraque anunciou a criação de uma terceira empresa de petróleo estatal para expandir a produção da região Maysan, no leste do país.De acordo com o correspondente da BBC em Bagdá Nicholas Witchell, as autoridades esperam que a presença de empresas desse porte possam, além de ajudar a tornar a indústria mais produtiva, incentivar o investimento de outras empresas estrangeiras no Iraque.

Irã condenou a pena de morte um espião iraniano 30/06/08

vevak serviço secreto iraniano.
http://www.fas.org/irp/world/iran/index.html
Um tribunal de Teerã condenou esta segunda-feira a pena de morte um cidadão iraniano acusado de espionagem a favor de Israel, informou a emissora local, segundo Ria-Novosti.
A sentença afirma que Ali Ashtari, de 43 anos, colaborou durante vários anos com Mossad e lhe vendeu dados confidenciais sobre diversos centros da defesa e investigação, em particular, a informação sobre o programa nuclear iraniano.
A Lei permite ao sentenciado recorrer da decisão, mas tendo em conta a gravidade do caso, é pouco provável a pena ser revisada. Irã não reconhece Israel como Estado e qualifica de ilícita sua formação nas terras palestinos.O governo israelense , por sua vez, denúncia as ambições nucleares do Irã e o interpreta como principal ameaça externa para a existência de Israel.


Na fonte do medo e da ignorância 30/06/08

ao vivo da guerra imperialista americana no iraq 30/06/08