*(LITERATURA CLANDESTINA REVOLUCIONÁRIA)*MICHEL FOUCAULT LIBERTE-ME.

VC LEU MICHEL FOUCAULT,NÃO?ENTÃO O QUE VC ESTÁ ESPERANDO FILHO DA PUTA?ELE É A CHAVE DA EVOLUÇÃO DOS HUMANOS.HISTORIA DA LOUCURA,NASCIMENTO DA CLINICA,AS PALAVRAS E AS COISAS,ARQUEOLOGIA DO SABER,A ORDEM DO DISCURSO,EU PIERRE RIVIÉRE,A VERDADE E AS FORMAS JURÍDICAS,VIGIAR E PUNIR,HISTORIA DA SEXUALIDADE,EM DEFESA DA SOCIEDADE,OS ANORMAIS...EVOLUÇÃO OU MORTE!

Thursday, July 31, 2008

O complexo militar-industrial 31/07/08

o ataque militar ao iran somente é possível com o apoio da turquia.31/07/08

a guerra ao iran 31/07/08

dólares estão sendo utilizados, com a autorização do Congresso, para o financiamento de actividades subversivas contra o iran.
http://globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=9703

A Crise de Petróleo 31/07/08 por Henrique Rattner

Nas últimas semanas, o mercado de petróleo e das “commodities” tem sofrido sérios abalos com o aumento do preço do barril para US$ 140.00, seguido por ondas de elevação de preços de alimentos e de inúmeros subprodutos, tais como plásticos, petroquímicos e fertilizantes pelo mundo afora.Lembrando os choques de petróleo na década dos setenta e seus impactos nos custos de energia e na inflação generalizada, uma onda de pessimismo e até pânico atravessa o mundo, causando manifestações de protestos das populações contra a alta dos combustíveis e de alimentos, na Espanha e na França, no Haiti e em vários países africanos, até as Filipinas.

Soou patético o comunicado dos ministros de Energia do G-8, reunidos na semana passada no Japão, exigindo dos países exportadores de petróleo (OPEP), para que invistam mais na produção e na ampliação da oferta do combustível e reclamando também da falta de transparência sobre os níveis atuais de produção e de suas reservas.
A nossa civilização depende do petróleo, combustível e matéria-prima para inúmeros subprodutos. Iniciada a produção no fim do século XIX pela Standard Oil of New Jersey (da família Rockefeller), a expansão da produção seguiu aceleradamente nas primeiras décadas do século XX, após a descoberta de enormes campos nos países do Oriente Médio, particularmente na Arábia Saudita.Na segunda metade do século XX, os dois choques de petróleo nos anos setenta causaram uma elevação radical dos preços, sobretudo nos países europeus e nos Estados Unidos, grandes consumidores e dependentes da importação do combustível para gerar energia e mover a rede de transportes, hoje composta por centenas de milhões de veículos alimentados por gasolina e/ou diesel. Nas duas décadas seguintes, houve um recuo e relativa estabilização dos preços nos mercados, para retomar o ritmo de alta com uma intensidade inédita, nesses primeiros anos do século XXI.Como explicar esse comportamento errático do mercado de petróleo?Dois fatores parecem fundamentais para explicar a alta dos preços e seus impactos na economia mundial. Primeiro, a entrada no mercado da China e da Índia, grandes consumidores e importadores, devido às altas taxas de crescimento de suas economias. A pouca elasticidade da oferta – a perfuração de novos poços e as descobertas de novos campos de exploração não conseguem acompanhar o ritmo de expansão da demanda global – explica em parte o salto do preço do barril até US$ 140.00 (um barril equivale a 160 litros).O outro fator, não menos importante, é o aumento da especulação no mercado de futuros, impactando no cenário internacional. Os atores nesses mercados de futuros são os grandes grupos financeiros que movimentam livremente, sem fiscalização ou controle das autoridades fazendárias e fiscais dos respectivos estados nacionais, imensos volumes de recursos via a rede virtual. O volume de recursos financeiros que circula nessa ciranda é maior que o valor gerado pela economia real (mais de 40 trilhões de dólares) e está concentrado nas mãos de uma parcela ínfima da população mundial. Vivemos no mundo de financeirização da economia e da autonomia dos mercados financeiros que transforma o capitalismo industrial em um capitalismo de renteiros, tudo controlado pelas redes de informação e comunicação, frente aos quais a capacidade de gestão e regulamentação do poder público – o Estado – se revela impotente.Acrescenta-se a presença do cartel da OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) que controla 78% das reservas mundiais e responde por 40% da produção e 60% das exportações, fica patente a cilada em que se encontra a imensa maioria dos países e da população mundial. Criado em 1960, para conseguir melhores preços para seu produto, a associação dos membros do cartel conta com 14 países membros. Na África são Argélia, Nigéria, Angola e Líbia; na América Latina, Venezuela e Equador; no sudeste asiático, a Indonésia e no Oriente Médio, a Arábia Saudita, os Emirados do golfo pérsico, o Irã, Iraque, Kuwait e Quatar.

Entre os grandes produtores que ficaram fora do cartel encontram-se os Estados Unidos, México, Grã-Bretanha, Noruega e Rússia. Os países da OPEP mantêm as maiores reservas do mundo em petróleo e conseguem controlar seus preços, por exercer uma administração centralizada dos volumes de produção e exportação. Criada em 1960 com o objetivo de se opor às pressões das grandes empresas compradoras - Exxon, Aramco, Shell, British Petroleum, ENI (italiana), Total (francesa) e Repsol (espanhola), a associação cindiu-se após a guerra de 1967 entre Israel e os países árabes que formaram uma organização própria para controlar as exportações, sem deixar de aderir à OPEP, com sede em Viena.Estima-se que o total da produção mundial, neste começo de século XXI, se eleva a 24 bilhões de barris por ano, dos quais 23 bilhões são consumidos e um bilhão é retido para formar estoques. As reservas globais de petróleo são estimadas em um trilhão de barris, sendo que 67% encontram-se no Oriente Médio. Em várias partes do mundo, as reservas de gás e de petróleo estariam diminuindo (México, Mar do Norte), o que tem intensificado a pesquisa e o desenvolvimento de fontes energéticas alternativas. As respostas a esse dilema que afetará a todas as sociedades, mais cedo ou mais tarde, são complexas e intrincadas.

Mesmo com a descoberta de novos campos como o é o caso da bacia de Santos no Brasil, a instalação de torres de perfuração e de plataformas de exploração é de alto custo e exige, além de grandes investimentos, anos de trabalho para começar a produção e comercialização. A construção de plataformas leva anos e os resultados das perfurações, sobretudo nas áreas marítimas de grande profundidade, são incertas.Outro fato relevante neste contexto, é o aumento contínuo da frota de veículos movidos à gasolina e/ou óleo diesel, subprodutos de refino de petróleo cru. As refinarias existentes trabalham a plena capacidade e a construção de novas unidades exige tempo, investimentos e, sobretudo, precauções quanto aos possíveis impactos negativos no meio ambiente.Como equacionar este problema da demanda por combustível de quase um bilhão de veículos em uso no mundo, aos quais são acrescentados anualmente quase 100 milhões de novos, incluindo carros, caminhões, ônibus, motocicletas que devoram quantidades enormes de combustível líquido e impactam negativamente no meio ambiente, pelas emissões de gases causadores do “efeito estufa” e do aquecimento global terrestre?O dilema vislumbrado por governos e empresas tem inspirado o renovado interesse pela energia nuclear e outras fontes de energia. Quanto à energia nuclear, alega-se que, além de ser mais “limpa” e de custo competitivo (?), sua fonte de matéria–prima, o urânio, está localizada em países politicamente estáveis e aliados (Austrália e Canadá), ao contrário de petróleo controlado por governos hostis ou autoritários, como o Irã, a Venezuela e todo o Oriente Médio.Não é por acaso que as encomendas por novos projetos de reatores têm aumentado significativamente nos países ricos – EUA, França, Grã Bretanha, Finlândia, sem falar dos países “emergentes” como a China, Índia, Rússia e Brasil. Mas, se o tempo necessário para a construção de plataformas em águas profundas e de novas refinarias é demorado, sempre dependendo de um longo e controvertido processo de licenciamento ambiental, o prazo para a construção de reatores nucleares é ainda maior e a resistência das populações à sua instalação é dificilmente superada.Por outro lado, as pressões sobre os países produtores de petróleo, para aumentarem sua produção, não têm surtido efeito. A oferta de petróleo ficou praticamente estagnada e não foi capaz de atender a demanda crescente, sobretudo dos países “emergentes”. Estima-se que somente a Arábia Saudita e os Emirados do Golfo estariam em condições de elevar sua produção, situação que pressiona os preços, dado o desequilíbrio entre demanda e oferta. Também, pequenos acidentes como a sabotagem por guerrilheiros dos oleodutos na Nigéria, tempestades no Golfo do México ou a ameaça constante de eclosão de novos conflitos nos Oriente Médio, pressionam os preços para alta.Outro fator de instabilidade do mercado é representado pelos diferentes tipos de petróleo e sua viscosidade que deve ser processado pelas refinarias. O petróleo “leve”, de menor viscosidade, produz a gasolina e o óleo diesel enquanto o “pesado” serve para combustível de calefação. Na crise atual, ocorre um excesso de óleo combustível “pesado” e a falta de gasolina, o que reduz a rentabilidade das operações das refinarias. Estas, para poderem processar diesel com o óleo de variedade “pesada” necessitam de investimentos adicionais para transformar suas instalações, um processo lento e caro. Empresas de consultoria calculam que os custos para a construção de refinarias e da instalação de plantas petroquímicas têm aumentado em mais de 70% desde o ano 2000. O mesmo raciocínio vale para o desenvolvimento de novas jazidas de petróleo cujo custo tem subido em mais de 100% no mesmo período.A postura nacionalista de certos governos – Rússia e Oriente Médio – tem desencorajado novos investimentos privados. As novas áreas de exploração no Brasil e na região ártica apresentam dificuldades técnicas além de políticas, o que tende a aumentar os preços finais do produto. Face à esta situação, os países ricos da OCDE – Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico – avaliam seriamente a redução do consumo de petróleo e sua substituição por fontes energéticas alternativas, tais como o etanol, veículos elétricos, plantas eólicas e usinas nucleares.A curto prazo, nem a oferta nem a demanda de petróleo são “elásticas” (na linguagem dos economistas) ou seja, reagem a alterações de preços no mercado. O desenvolvimento de um novo campo após sua descoberta pode levar até 10 anos, posto que as empresas consigam captar os capitais no mercado financeiro, hoje extremamente volátil e sujeito a especulação desenfreada.Em resumo, parece que nossa civilização encontra-se em um beco sem saída: por um lado, as pressões representadas por um bilhão de veículos a motor que não param de expandir, sobretudo com a construção de novas fábricas para veículos populares na China e na Índia.

Os impactos dessa corrida irracional atrás do “desenvolvimento” estão sendo sentidos em todos os setores da economia, impulsionando a demanda por mais aço, alumínio, plásticos, vidros e os materiais para a construção de novas plantas. Acrescenta-se a demanda por materiais para expandir a infra-estrutura – rodovias, pontes, túneis e espaços para o estacionamento – fica patente que o planeta não é capaz de sustentar essas sociedades baseadas no consumo de desperdício, na opção individualista por um sistema de transporte e no estilo de morar em grandes aglomerações metropolitanas, devoradoras de enormes quantidades de energia no verão (ar condicionado) e no inverno (calefação).A crise de petróleo tem o mérito de alertar os governos e as populações para o perigo de um colapso e a necessidade de se investir seriamente em pesquisa e desenvolvimento de soluções alternativas e sistêmicas, que abranjam o conjunto das atividades humanas, enfim, um novo paradigma civilizatório.

Clark McClelland falar coisas da NASA 31/07/08

http://www.stargate-chronicles.com/
Revelação incrível feita por Clark McClelland, que foi um controlador de viagens espaciais da NASA, está aposentado e é um grande amigo de John Lear.Em seu website ele saiu em defesa das recentes declarações públicas de seu amigo Dr Edgar Mitchell.
Clark ainda informou que quando trabalhava no Centro Espacial Kennedy que ele observou durante pelo menos um minuto num monitor de TV, um extraterrestre de mais ou menos 2m e 70cm numa nave espacial que estava em uma missão militar.

Cassini confirma existência de lago em lua de Saturno 31/07/08

http://saturn.jpl.nasa.gov/home/index.cfm
Titã é o único astro conhecido, além da Terra, a manter uma massa de líquido - no caso, etano - na superfície.Dados obtidos pela sonda Cassini, da Nasa e da Agência Espacial Européia, confirmam que Titã, uma das luas de Saturno, tem um lago próximo ao pólo sul. Com isso, Titã torna-se o primeiro corpo do Sistema Solar, além da Terra, onde se comprova a presença de uma massa líquida na superfície. O lago de Titã não é de água, porém, mas de etano - um hidrocarboneto, como o metano - misturado a nitrogênio e outros materiais orgânicos.Durante décadas, cientistas especularam sobre a possível presença de líquidos na superfície de Titã, uma lua que tem uma atmosfera densa, repleta de hidrocarbonetos, e temperaturas da ordem de -180º C."Talvez o maior erro tenham sido as especulações sobre a presença de um oceano global, com quilômetros de profundidade", disse Robert Brown, da Universidade do Arizona (EUA), principal autor do artigo que descreve a descoberta do lago, na edição desta semana da revista Nature. "Não há nada disso".Estudando o sistema formado por Saturno e suas luas desde 2004, a Cassini é incapaz de produzir imagens diretas da superfície de Titã, por conta da densa atmosfera do satélite. Cientistas dependem de leituras feitas por radar e ondas infravermelhas para determinar o que há em Titã."O radar já havia revelado possíveis lagos, mas sua resolução não é muito boa", explica Brown. "As manchas que parecem lagos e mares nas imagens de radar poderiam estar cheias de areia fina, ou cascalho". Já no caso do lago de etano confirmado por Brown - batizado de Ontário Lacus, ou Lago Ontário, por conta de sua semelhança com o grande lado da América do Norte - a varredura foi feita com infravermelho, o que permitiu determinar a composição do material: etano, que nas condições de pressão e temperatura da lua é um líquido."Além disso", disse ele, "conseguimos determinar que a superfície é perfeitamente lisa. É impossível conseguir algo tão plano com um sólido". Brown acredita que alguns dos outros candidatos a lagos, detectados por radar, devem estar secos, por conta da meteorologia de Titã. "Quando um dos pólos de Titã se encaminha para o inverno, o material tende a evaporar de outros lugares e se concentrar lá". O cientista estima que o volume de líquido na superfície de Titã deve equivaler a cerca de metade do total nos Grandes Lagos da América do Norte.Em janeiro, estudo publicado na Geophysical Research Letters por outra equipe de cientistas apresentou uma estimativa de que Titã contém mais hidrocarbonetos que todas as reservas de petróleo e carvão da Terra. Hidrocarbonetos são matéria orgânica, como as moléculas que compõem o seres vivos. Pode haver vida na superfície de Titã?Brown diz que muito da química que ocorre em Titã poderia ser vista como "precursora de vida", mas lembra que a vida, como a conhecemos, requer água em estado líquido. "Embora haja água congelada na crosta de Titã, e até a possibilidade de um oceano subterrâneo, ela não existe como líquido na superfície". O cientista lembra, no entanto, que já foram propostos esquemas teóricos que permitiriam a presença de vida baseada em hidrocarbonetos líquidos, em vez de água. "Há a sugestão de que coisas poderiam viver em metano líquido, com processos químicos diferentes da vida terrestre. Não podemos descartar essa hipótese".Para testá-la, no entanto, serão necessários equipamentos diferentes dos a bordo da Cassini. "Já existe a tecnologia para criar uma missão com uma sonda orbital, balões para estudar a atmosfera e robôs para a superfície, até mesmo um robô-submarino para os lagos", afirma Brown. "Uma missão assim custaria de US$ 1 bilhão a US$ 5 bilhões. Mas não veremos nada do tipo antes de 20, 25 anos. A tecnologia existe, mas não a vontade política".

me conta uma novidade.31/07/08 faz décadas que a esquera latina da apoio aberto a toda luta anti-imperialista no continente

o que enfraqueceu as farc não foi o governo de Álvaro Uribe nem muito menos o império.foi sim a morte da literatura marxista no continente.
marx morreu em 1966 quando michel foucault publicou as palavras e as coisas.


Farc estão infiltradas na alta esfera do Brasil, segundo revista colombiana.A presença das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) no Brasil "chegou até as mais altas esferas" do Governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao PT, aos líderes políticos brasileiros e ao Poder Judiciário, publicou hoje a revista colombiana "Cambio". A conclusão foi tirada de supostos e-mails encontrados no computador do ex-porta-voz internacional das Farc "Raúl Reyes", afirma a última edição da revista, que entrou em circulação hoje. O Governo colombiano, no entanto, "usou seletivamente os arquivos do computador de 'Raúl Reyes'". A publicação acrescenta que com "Equador e Venezuela, (os arquivos) foram usados para colocar em contradição (o presidente venezuelano Hugo) Chávez e (o presidente equatoriano Rafael) Correa, hostis a (o chefe de Estado colombiano Álvaro) Uribe". Com o Brasil, "a articulação foi feita embaixo da mesa para não comprometer Lula, que se mostrou mais hábil e menos combativo com a Colômbia", destacou a revista "Cambio".

Nos e-mails de "Reyes" - cujo nome verdadeiro era Luis Edgar Devia e que foi morto por tropas colombianas em solo equatoriano em primeiro de março - são mencionados "cinco ministros, um procurador-geral, um assessor especial da Presidência, um vice-ministro, cinco deputados, um vereador e um juiz superior" brasileiros, acrescentou a revista. Algumas mensagens foram escritas durante o processo de paz da Colômbia entre 1998 e 2002 em San Vicente del Caguán, durante o Governo do então presidente colombiano Andrés Pastrana, "e envolvem um prestigioso juiz e um alto ex-oficial das Forças Armadas brasileiras". A mesma reportagem diz que "a expansão das Farc na América Latina não incluiu apenas funcionários dos Governos de Venezuela e Equador, mas também comprometeu importantes dirigentes, políticos e altos membros do PT".
A "Cambio" cita o ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu, o ex-ministro de Ciência e Tecnologia Roberto Amaral, a deputada distrital Erika Kokay e o chefe de Gabinete da Presidência da República, Gilberto Carvalho. Também são mencionados nesses e-mails o ministro de Relações Exteriores, Celso Amorim, o assessor especial de Assuntos Internacionais da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, o subsecretário de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos, Perly Cipriano, o secretário de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, e o assessor presidencial Selvino Heck. A "Cambio" disse que teve acesso aos 85 e-mails de "Reyes" entre fevereiro de 1999 e fevereiro de 2008 enviados e respondidos pelo líder máximo das Farc, "Manuel Marulanda" ou "Tirofijo", cujo nome verdadeiro era Pedro Antonio Marín e que morreu este ano. Ainda segundo a "Cambio", há mensagens de "Reyes" para o chefe militar das Farc, "Mono Jojoy" - cujo nome verdadeiro é Jorge Briceño -, e para Francisco Antonio Cadena Collazos - conhecido como padre Olivério Medina e "Cura Camilo" e que atua como delegado das Farc no Brasil - e de todos eles com dois homens identificados como "Hermes" e "José Luis". "Cura Camilo", preso em São Paulo em agosto de 2005, vivia no Brasil há oito anos e foi beneficiado com uma proteção especial por ser casado com uma brasileira. Em 2006, o Comitê Nacional para Refugiados (Conare) concedeu a "Cura Camilo" o status de refugiado, decisão que pesou bastante para o Supremo Tribunal Federal (STF) negar seu pedido de extradição para a Colômbia. "Cura Camilo" foi "chefe de imprensa" da guerrilha colombiana no início dos frustrados diálogos de paz em San Vicente del Caguán. O chamado "dossiê brasileiro" diz que estas mensagens "revelam a importância do Brasil na agenda externa das Farc (...) para dar suporte à estratégia continental da guerrilha". As Farc, acrescenta a "Cambio", aproveitaram "a conjuntura criada pela chegada de Lula e do influente PT ao poder para chegar até as mais altas esferas do Governo". A "Cambio" também disse que, "apesar de os e-mails serem apenas indícios de um possível comprometimento do Governo Lula com as Farc - pois nenhum dos funcionários enviou mensagens pessoais a algum dos membros do grupo guerrilheiro - despertam muitas dúvidas que exigem uma resposta do Governo" brasileiro. Em depoimento à Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados em abril, Garcia disse repudiar os métodos usados pelas Farc, como seqüestros, ataques terroristas e uso de dinheiro do narcotráfico. Naquela oportunidade, Garcia afirmou que o Brasil tem que assumir uma posição de não interferir no conflito colombiano, mas que também não pode ficar indiferente. Recentemente, Garcia classificou como "irrelevantes" as mensagens encontradas no computador periciado pelo Governo colombiano. Consultada pela Agência Efe, a assessoria da imprensa da Presidência da República disse que desconhecia o conteúdo da matéria da "Cambio".


Rússia: 'Não nos venham dizer de quem devemos ser amigos e com quem devemos dormir' 31/07/08

As relações entre Moscou e Washington poderão agravar-se seriamente depois da eleição para presidente nos Estados Unidos. Além disso, uma fonte anônima do Ministério de Assuntos Exteriores da Rússia disse que as relações entre os dois países podem praticamente dar em nada, informa a Interfax."Estamos prontos para qualquer desdobramento da situação," disse aos repórteres, na terça-feira, uma fonte do ministério. A fonte acrescentou que Moscou pode permitir-se não manter relações com quaisquer parceiros, se esses últimos assim o desejarem.
O acima foi a reação da fonte anônima do Ministério de Assuntos Exteriores da Rússia a recentes observações do Republicano John McCain, o qual declarou que os Estados Unidos precisam assumir uma postura mais dura em relação à Rússia e excluir o país do Grupo dos Oito.
A fonte disse também que os Estados Unidos haviam posto à prova suas relações com a Rússia.
"Tudo vai muito bem até que nos venham dizer como devemos comportar-nos, de quem devemos ser amigos, com quem devemos dormir e quem devemos pôr porta afora. No final do dia, não vamos batizar crianças com eles, temos outros com quem comunicar-nos," disse um diplomata russo anônimo.A Rússia não exclui que Moscou possa parar de conduzir negociações com os Estados Unidos a respeito de questões nas quais Washington está particularmente interessada, informa a ITAR-TASS, referindo-se à fonte não nomeada do Ministério do Exterior da Rússia.
"Podemos chegar ao ponto no qual poderemos encerrar as discussões acerca das questões nas quais os Estados Unidos estão interessados," disse a autoridade.A administração russa acredita que os Estados Unidos poderão cedo sofrer uma crise política muito séria, na opinião do diplomata."Os Estados Unidos estão à beira de uma crise de larga escala envolvendo sua própria existência," disse a fonte. "Eles terão primeiro que aprender a não gastar mais do que ganham," disse o diplomata russo."Não somos inimigos dos Estados Unidos e, infelizmente, também não nos tornamos amigos. Entretanto, dependemos um do outro muito menos do que dependíamos antes," acrescentou o diplomata.A Rússia tem problemas com o governo estadunidense, não com a nação estadunidense, ressaltou a autoridade. "Temos problemas com os ideólogos estadunidenses que impõem esse tipo de política externa dos Estados Unidos," disse ele.Quanto à vindoura eleição para presidente nos Estados Unidos e o desenvolvimento de relações posteriores com a Rússia, a fonte disse que Moscou está pronta para qualquer desdobramento da situação."McCain precisa primeiro tornar-se presidente para que comecemos a ouvir o que ele diz. O mesmo vale para o segundo finalista, Obama," disse a autoridade.

EUA seduzem a Nicarágua com equipamento médico em troca de sistemas russos de mísseis 31/07/08

A administração dos Estados Unidos ofereceu à Nicarágua a troca de 657 sistemas de mísseis russos terra-ar portáveis por homem, disparáveis a partir do ombro, por equipamento médico para o sistema de saúde do país, informa a RIA Novosti, referindo-se ao canal nicaragüense de televisão Canal 8. O montante da transação ainda não foi divulgado.
"O governo dos Estados Unidos apresentou à administração nicaragüense sugestão de entregar equipamento médico em troca de 657 sistemas de mísseis Strela-2 de fabricação russa. Espero que assinemos um acordo adequado no mais breve futuro," disse, numa declaração, o Embaixador dos Estados Unidos na Nicarágua, Paul Trivelli. O Exército da Nicarágua usa atualmente de 1.000 sistemas Strela-2, que o país comprou da URSS no decurso dos anos 1980. Cerca de 400 desses sistemas serão deixados nas instalações de armazenamento do exército nicaragüense para a eventualidade de a nação decidir assinar o acordo com os Estados Unidos.
É digno de nota que os Estados Unidos recompraram mais de 22.000 complexos de mísseis portáveis por homem, disparáveis a partir do ombro, em diferentes países do mundo nos anos recentes. O Pentágono diz que os Estados Unidos conduzem tal política a fim de não permitir que diversos grupos terroristas se apossem dos complexos.O 9K32 "Strela-2" (nome de referência da OTAN SA-7 Grail) é um sistema de mísseis terra-ar de baixa altitude, portável por homem, disparável a partir do ombro, com ogiva altamente explosiva e orientador passivo de direcionamento para o alvo baseado em emissão de infravermelho. É, de maneira geral, comparável ao FIM-43 Redeye do Exército dos Estados Unidos. Foi a primeira geração soviética de terra-ar, entrando em serviço em 1968, com a produção em série começando em 1970.
O 9K32M "Strela-2M" (nome de referência na OTAN SA-7b "Grail" Mod 1) foi introduzido em 1971 e apresentou diversos aperfeiçoamentos, com aumento tanto do alcance quanto do tamanho da ogiva.O SA-7 é um sistema de mísseis rastreadores e sua eficácia depende de sua capacidade de vincular-se à fonte de calor de aviões de vôo baixo com asas fixas ou rotatórias. O mecanismo rastreador simples de infravermelho do míssil é facilmente escamoteado por contramedidas simples tais como sinais luminosos/clarões, bloqueadores pulsantes de infravermelho do tipo "tijolo quente" e até efeitos ambientais como reflexos infravermelhos provenientes de nuvens.O Strela-2 tem uma pequena ogiva dirigida por energia de fragmentação por explosão com detonadores de impacto e de roçadura. O detonador de impacto detona a ogiva imediatamente no momento do impacto, enquanto que o detonador de roçadura reage ao mais tênue encurvamento da fuselagem do míssil. A ogiva pesa 1,1 kg, inclusive conteúdo de 370g de HE num invólucro pré-fragmentado.
A ogiva pequena tinha a desvantagem de baixa letalidade contra jatos, e especialmente contra alvos multimotores; ao o míssil dirigir-se para o local mais aquecido, normalmente atingia apenas as partes de reignição das turbinas e, devido ao pequeno porte e detonação instantânea, não era raro que deixasse de destruir até mesmo o motor atingido.Embora o desenho básico da ogiva tenha permanecido o mesmo em todos os sistemas de defesa aérea portáveis por homem soviéticos, desde o Strela-2/2M passando pelo Strela-3 e Igla-1 até o Igla final, os mísseis posteriores tinham letalidade muito mais aperfeiçoada com pequeno peso adicional da ogiva, devido a melhor capacidade de localização terminal voltada para atingir a fuselagem do avião, detonação postergada, permitindo ao míssil penetrar no alvo antes da detonação e, em variantes posteriores, também uma carga secundária de 20g para deflagrar combustível explosivo de foguete remanescente.A despeito de suas deficiências em alcance e letalidade, o Strela-2 forçava os pilotos inimigos a voar mais alto, em zona de combate de sistemas de defesa aérea mais potentes. Além disso, em diversos casos forçou os pilotos inimigos a adotar táticas de bombardeio de maior altitude, o que degradou a precisão e a eficácia dos ataques aéreos.O alcance e altitude desses mísseis foram sistematicamente subestimados no Ocidente. Por exemplo, embora um limite de altitude de 1.500 pés fosse amplamente citado, um SA-7 atingiu um jato de Omã (em 1974) a 11.500 pés.


A militarização da Espanha 31/07/08

Não nos temos cansado de dizer – com o êxito a que já estamos habituados -, que tudo o que de importante se passa na nossa vizinha Espanha devia ser objecto do melhor estudo e atenção.Mas como para a opinião pública se clama que entre nós e a Espanha já só há bom vento e melhor casamento – embora ali para o lado de lá de Jurumenha, haja quem não seja da mesma opinião … -, para quê perder tempo com preocupações que só têm cabimento em mentes obtusas que insistem em andar com o passo trocado com a História? Bom bom, é a gente derramar a vista numa lânguida praia mediterrânica bebendo uma caña e petiscando uma tapita.A espanholada também vai nisto, mas entre eles há quem se preocupe em, por exemplo, ir reforçando o seu Poder Militar. Vamos tentar ilustrar com alguns exemplos. Comecemos pela Marinha: por alturas de Abril foi lançado à água em, Ferrol (Galiza), um novo Porta Aviões e plataforma marítima, o Juan Carlos I, que só tem paralelo nos Marines americanos. Vai juntar-se ao "Príncipe das Astúrias"...Construíram ainda nos mesmos estaleiros cinco fragatas da classe Álvaro de Bazan que incorporam a mais moderna tecnologia, incluindo a de defesa aérea "aegis".

Construíram ainda dois modernos navios polivalentes logísticos, capazes de exercerem comando e controle, transportar tropas, navio hospital e reparação em alto mar. Estão em vias de comprarem ainda 20 mísseis de cruzeiro "Tomawak" aos EUA, para o que é necessário obter autorização do Congresso.Quanto à Força Aérea procederam à modernização (MLU -midle life update), das três esquadras de F18 (Torrejon, Saragoça e Las Palmas); dos Mirage F1 que têm em Albacete e já está operacional a primeira esquadra de Eurofighter (caça de última geração) em Moron, cuja construção partilham com a Inglaterra, a Itália e a Alemanha.Num outro projecto em que participam, o avião de transporte estratégico Airbus 400M, verão a sua 1ª aeronave ser entregue em Junho, de um total de …17! O mesmo MLU foi também feito aos vários P3M (antisubmarina) que possuem.
Em Madrid existem dois centros de satélites a funcionar, um a ser operado pelos países da UE, que integram o programa e outro só por eles…O Exército está a ser equipado com a última versão do carro de combate "Leopard", que já é fabricado às dezenas em Sevilha. E já operam 30 UAVs – veículos armados não tripulados - de alta tecnologia fabricados também em Espanha e até produziram doutrina sobre o seu emprego.
Estamos a falar de exemplos…
Significativo é o facto de se registar um desenvolvimento exponencial das Indústrias de Defesa, que incorporam muita tecnologia de outras indústrias civis e que está apostada na exportação, como é o caso das fragatas. O governo espanhol tenta participar em tudo o que é projecto NATO e não só. Vai receber, em termos permanentes o TLP, Tactical Leadership Program, um importante centro de desenvolvimento de tácticas aéreas, que transitarão de Bélgica para a base de Albacete, já no próximo ano.E tendo os EUA denunciado o acordo de Defesa com a Islândia, afirmando que cabe aos europeus garantir esse defesa, de imediato os espanhóis se ofereceram para tomarem conta da respectiva Defesa Aérea (a rodar entre outros países que também a querem fazer). No final deste esforço e neste momento possivelmente não haverá na Europa, país que se lhe possa igualar em capacidade militar clássica. E isto note-se, sendo público e notório a pouca simpatia que o PSOE e sobretudo o seu líder e Primeiro Ministro, José Luís Zapatero, nutrem pelas FAs; pelos graves problemas de recrutamento, da campanha anti militar existentes em muitos meios e ainda por em alguns pedaços da Espanha ( sobretudo o País Basco e a Catalunha) serem francamente hostis à presença de unidades militares.E no meio disto tudo não deixa de ser curioso verificar o contencioso político com os EUA desde que o PSOE é governo o que levou Zapatero a nunca visitar aquele país e à descortesia de ter proibido o desfile de uma Companhia de Marines, no dia da Hispanidad (12/10) logo a seguir à sua primeira tomada de posse condescendendo apenas à presença do embaixador. E terem sofrido, mais tarde, o amargo de boca de verem os EUA oporem-se a uma candidatura do seu representante no Comité Militar da NATO, ao cargo do respectivo "chairman" (concorreu ainda o polaco e o italiano, ganhando este).
O Estado Espanhol diz abertamente que quer afirmar a Espanha como uma grande potência na Europa e no Mundo e as FAs fazem parte desta estratégia de afirmação. O que está certo. O que já parece menos certo é que as capacidades militares que se estão a construir, se destinam às missões de Paz e Humanitárias em que estão muito empenhados, como também afirmam. É que tal ultrapassa em muito tal desiderato.Convinha fazer algum estudo geo estratégico sobre todos estes assuntos, quanto mais não fosse para exercitarmos o intelecto…Por sorte nossa ou inspiração divina, o actual primeiro ministro português, elegeu o seu homólogo espanhol como o seu melhor amigo.Ficamos, assim, sossegados. E porreiros, pá.

levante popular na turquia 31/07/08 turquia:risco de golpe de estado?

Mais de 7.000 pessoas participaram numa marcha organizada por diversas organizações da sociedade civil. "Intitulada "70 milhões de passos contra o golpe de Estado", a manifestação decorreu em Istambul, entre Tünel e Taksim. As pessoas, que desfilaram, pensavam participar assim numa acção destinada a prevenir qualquer golpe de Estado.Artigo de Oral Çalislar, publicado no jornal Radikal, traduzido para francês por Marillac e publicado no site turquieeuropeenne.eu.



No mesmo dia, lia-se em jornais (no diário Tarif, recentemente criado pelo movimento democrático, Nota do tradutor de turco para francês) que havia um plano de acção próprio das Forças Armadas Turcas, cujos detalhes e procedimentos uma vez examinados faziam imediatamente pensar num golpe de Estado. E as declarações de Mustafa Özyürek, secretário geral do CHP (esquerda nacionalista, nota do tradutor de turco para francês), não deixam de ter um certo interesse: "há pormenores nessas informações. E é necessário juntar a esses pormenores explicações detalhadas. Além disso, se conforme o que disse o Estado-maior, este documento não é um documento oficial, se não emana da hierarquia militar, então de quem emana? É preciso esclarecer a opinião pública sobre este assunto. As missões do exército turco, tal como foram definidas na sua fundação, são muito claras. A sua primeira função é assegurar a segurança interna e externa do país. Fora destas missões, não é justo que realize acções no domínio político ou nos espaços de responsabilidade da sociedade civil. Porque neste caso, iria manifestamente além das suas atribuições jurídicas. É preciso saber se, como deixa entender este documento publicado na imprensa, tais actividades foram ou não realizadas. Se a elas foram afectados fundos especiais, sim ou não? Se sim, como foram feitos os pagamentos a partir das dotações orçamentais? Certamente, que será preciso esclarecer tudo isto à opinião pública..."
Podemos afirmar que a Turquia está a caminho de uma crise estrutural. Após o golpe de Estado de 12 de Setembro de 1980, as instituições do nosso país foram refundadas numa lógica autoritária. E a pedra angular desta operação de consolidação foi sem qualquer dúvida a constituição. O princípio de base desta reorganização autoritária dos poderes foi colocar sob controlo o próprio fundamento da democracia, que se chama vontade popular. Nas democracias desenvolvidas, há um princípio seguro: o da separação dos poderes. Trata-se da necessidade de qualquer poder ser controlado. A capacidade destes regimes para existirem enquanto Estados de direito está directamente ligada a uma organização dos poderes orientada para a protecção dos direitos individuais. Ora, entre nós, esta organização está indexada não ao princípio do Estado de direito, mas ao do Estado autoritário.
Da instituição do Conselho de Segurança Nacional até às competências do Tribunal Constitucional, todo o sistema está voltado para a necessidade de proteger o Estado contra a mudança, de manter em permanência as instituições autoritárias do Estado autoritário, como uma pressão permanente sobre a sociedade.


Porque se fala de golpe de Estado, não nos Estados desenvolvidos, mas em países como o Paquistão, a Tailândia ou a Indonésia? Porque é que os regimes nos quais os militares desempenham um papel político são regimes de países subdesenvolvidos? Se temos vontade de passar à liga superior dos países desenvolvidos, devemos afastar de nós, e para mais longe possível, qualquer possibilidade de um golpe de Estado. A principal razão do debate que nos agita hoje está precisamente aqui. Estou farto de discutir com pessoas para quem "a democracia é prematura na Turquia. A Turquia não é digna da democracia". Inúmeras pessoas minhas conhecidas, que se dizem de esquerda e republicanas, desejam apenas que a Turquia seja colocada sob o controle de um regime autoritário de partido único.Actualmente, já não há qualquer possibilidade de um golpe de Estado franco e directo. E aqueles que compreenderam isto procuram então que o regime tradicional perdure, adaptando os métodos e jogando com o que se chama as armas da "guerra psicológica". Pode-se, à luz dos documentos divulgados recentemente pela imprensa turca, dizer legitimamente que estamos confrontados com uma tal situação. E é por isso que devemos, quanto a nós, usar precisamente esta situação, para lutar pela democracia. Foi isso que exprimiram milhares de pessoas no Sábado passado, entre Tünel e Taksim.


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